A REALIDADE OCULTA SOBRE O SOL - NÊMESIS,O SOL NEGRO

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A realidade sobre o Sol

Certamente, todo mundo está equivocado sobre o Sol. Até mesmo o doutor Rudolf Steiner, o iniciado alemão, não deixou de se equivocar a respeito do astro-rei que nos ilumina. Ele, por exemplo, acreditava firmemente que o Sol físico não existia e atreveu-se a enfatizar a ideia de que o que nos ilumina era um grupo de Seres Divinos que não tinham nada de matéria, ou seja, que se por exemplo pudéssemos nos aproximar do Sol, não encontraríamos nada fisicamente, porque, segundo ele, ali o que haveria é um grupo de seres inefáveis que estão irradiando sua luz e todos estamos nos beneficiando com tal luz.
Bem, essa é uma forma de pensar. Steiner não quis se dar conta de que o espírito e a matéria estão perfeitamente equilibrados e que o Sol físico existe. Ele quer ver nada mais que a parte espiritual do Sol, mas está claro que nós devemos saber que existe fisicamente.
Pergunta: Diz-se, no campo da ciência, quero dizer, os cientistas afirmam que o Sol é algo assim como uma labareda ou um corpo em estado incandescente com muitos milhares de graus de calor e que sua constituição de fogo intenso faz que o calor chegue até nós, mas na verdade é que nós não podemos saber certamente nada concreto a respeito, qual é sua temperatura, de que é feito etc. Você poderia me dar uma explicação concreta, venerável mestre?
Samael Aun Weor: Com o maior prazer, meu estimado irmão missionário, Efraín Villegas Quintero. Apresso-me a dar resposta à sua pergunta. As pessoas comuns e correntes crêem que o Sol é uma bola de fogo incandescente e esse conceito também está equivocado, é falso, essa é uma forma de pensar completamente medieval.
Na Idade Média se acreditava que esse astro que nos ilumina é uma bola de fogo; é um modo de pensar equivocado das pessoas, mas assim é a humanidade.
Alguns cientistas por aí supõem que o Sol é uma nuvem de hélio também em estado incandescente e se isso fosse assim, então os planetas do sistema solar cairiam fora de órbita, não gravitariam jamais ao redor dele. Apenas o fato de que as esferas celestiais gravitarem em torno desse centro luminoso nos indica com toda claridade que se trata de um sol físico.
Aquele cientista que afirma que o Sol é uma nuvem de hélio e que não pesa nada, baseado em cálculos equivocados, sem dúvidas é um ignorante ilustrado. Pergunto: como girariam ou sobre que base, sobre qual centro nuclear ou gravitacional o sistema solar poderia se basear?
O mesmo fato de que os mundos gravitam ao redor desse astro, nos indica que tal mundo, tal estrela chamada Sol pesa muito mais que todos os planetas do sistema solar, somente assim explicaremos que os mundos gravitem ao redor do Sol. Mas isso é o que não entendem os homens da ciência.
Nós, ocultistas, temos instrumentos maravilhosos para a investigação da vida em outros mundos superiores. O corpo astral, ou Eidolón, permite-nos viajar de um planeta a outro. Eu, com esse veículo chamado Eidolón, ou corpo astral, ou corpo sideral, me transportei muitas vezes ao astro-rei. Portanto, eu o conheço muito bem, sei realmente de que forma funciona, de que é feito e como é a superfície e o que há no Sol.
Posso dizer a vocês que o Sol é um mundo gigantesco, enorme, muitos milhões de vezes maior que a Terra ou que Júpiter, e tem rica vida mineral, vegetal, animal e humana. Tem cordilheiras elevadíssimas, tem polos norte e sul cheios de gelo, enormes e profundos mares, selvas extraordinárias etc. Ainda que pareça incrível, há lugares no Sol onde alguém poderia morrer de puro frio, montanhas imensas cobertas de neve com climas sumamente frios.
Também existem climas temperados muito agradáveis e climas muito quentes. As costas, por exemplo, são muito quentes porque estão no pé dos mares, naturalmente é obvio que devem ser lugares muito quentes.
Assim pois, no Sol existem todos os climas; os habitantes do sol jamais vivem em cidades, eles consideram absurdo o feito de formar cidades e estou de acordo com eles porque a vida das cidades realmente é danosa e prejudicial em alto grau.
Nas cidades, os seres humanos vivemos amontoados uns sobre os outros em edifícios de vários pisos, espremidas casas contra casas, entre a fumaça das fábricas e dos automóveis, atropelando-nos mutuamente, prejudicando-nos de forma voluntária e involuntária etc.
Por tal motivo, os habitantes do Sol jamais cometeriam o desatino de viver em cidades. Eles não gostam das cidades, eles vivem normalmente nos campos. Entretanto, têm pequenas vilas onde fazem investigações de tipo científico, mas são muito pequenas.
Uma vez, em meu veículo sideral, ou corpo astral, estive conversando ali com um grupo de sábios solares. Eles me atenderam muito harmoniosamente. O interessante do caso é que, apesar de que eu estava ali em meu veículo astral ou corpo sideral, eles podiam me ver e ouvir.
Não há dúvida de que eles estavam ali nesses momentos em corpos de carne e osso, mas apesar de estarem em seus corpos físicos, podiam ver a mim como se eu também estivesse em corpo físico com eles, quer dizer que eles possuem faculdades de Clarividência extraordinárias, faculdades de clariaudiência etc.
Conversamos, sim, sentados ante uma bonita mesa e depois me pediram desculpas porque era o momento preciso, adequado, para irem ao laboratório. Eu os vi ali, olhando através de lentes. Também os vi fazer enormes e complicados cálculos matemáticos. Por aqueles dias, eles estavam muito preocupados com um sistema de mundos muito distante, situado a muitos milhões de anos-luz, demasiadamente longe do mundo solar onde eles vivem.
Estavam interessadíssimos em investigar a fundo tal jogo de mundos, porque planejavam, por aqueles dias, fazer uma expedição aos mesmos mundos distantes de dito sistema solar. É claro que os habitantes do Sol possuem naves cósmicas maravilhosas que podem viajar através do espaço, mas eles estavam traçando devidamente a rota e fazendo cálculos para poder chegar, com precisão, ao mencionado sistema de mundos em que estavam por aqueles dias interessadíssimos em reconhecer exatamente.
Eu, francamente, fiquei impressionado, assombrado. Os telescópios que eles possuem são extraordinários. Falando esotericamente, podemos chamar tais telescópios de TESCOHANOS. Um termo bastante exótico, não é verdade? Tescohanos! É uma grande novidade para vocês, saber que por exemplo há habitantes no Sol, não é verdade?
Pois saibam vocês também que eles com seus telescópios podem ver o planeta Terra, como qualquer outro planeta do sistema solar. Podem ver com suas lentes não somente o nosso mundo senão também nossas cidades e as casas que temos em nosso mundo.
Podem ver as pessoas que vivem em cada casa que eles queiram investigar e não somente vê-las desde o ponto de vista meramente físico, senão desde o aspecto esotérico ou oculto.
Podem perfeitamente ver a aura das pessoas, em que estado psicológico se encontra cada pessoa etc. Eles pois não ignoram o estado desastroso em que se encontra o planeta Terra. Lamentam o estado em que nos encontramos, desejam o melhor para nosso mundo… Desgraçadamente, temos de reconhecer que a Terra está completamente fracassada.
De modo algum eles desejam ou querem ter relações com pessoas que possuem o Ego, o Eu, o Mim mesmo, o Si mesmo.
Os habitantes solares somente entram em contato com pessoas “bem mortas”. Quando eu falo assim, de pessoas bem mortas, quero que saibam me entender. Não estou falando de morte física. Refiro-me de forma enfática à morte do EGO.
Quando digo bem morta, estou dando a entender que eles somente desejam entrar em contato com pessoas que já têm o Ego desintegrado, que já estejam mortas em si mesmas, no Eu, no Si mesmo, que, em outros termos, não possuam Ego, quero dizer, que não tenham EU, que estejam livres do Eu.
E têm razão, nisso estou completamente de acordo com eles, porque aqueles que possuem Ego, que ainda têm o Eu, emitem um tipo de vibrações sinistras, fatais, diabólicas, perversas. Gente assim introduz desordem onde quer que vá, essas pessoas que têm tal condição egoica e diabólica não poderiam viver jamais em harmonia com o infinito.
Por esse motivo é que eles não querem ter relações diríamos pessoais com os indivíduos ou com pessoas que não tenham morrido em si mesmas, que não tenham dissolvido o Ego, o Eu.
Vêm-me à memória algumas paisagens bonitas do Sol… Há ali um mar tão profundo, tão profundo, tão gigantesco, de águas tão claras e tão belas, que fiquei chocado. Muitas vezes, em meu corpo astral, cheguei a certa baía em uma pequena embarcação onde repousei horas inteiras.
É claro que no astral alguém também pode navegar em algumas embarcações naturalmente feitas de material astral… Alguém também pode se meter em qualquer embarcação, diríamos, física.
Qualquer um que saiba viajar em corpo astral pode fazer o mesmo, isso é claro. O que há que fazer é tornar-se consciente, os adormecidos não poderiam fazer essas coisas. A mim me pareceu preciosa essa baía, aquele mar de milhões de vezes maior que todo o planeta Terra.
Poderia assegurar a vocês que se depositarmos todos os sete mares da Terra entre aquele mar, seria como jogar um copo d’água nesse grande oceano.
Pensem vocês o que significa o tamanho desse grande oceano, quero dizer, qualquer um de nossos oceanos que possuímos aqui no nosso planeta é uma poça d’água comparado com esse imenso mar a qual estou me referindo no Sol. De tempos em tempos via eu surgir certos monstros marinhos à superfície, contemplavam o horizonte e retornavam e se submergiam ante as profundidades incalculáveis do mar solar. Isto é desconhecido para os terráqueos.
As pessoas dessa época pensam que o Sol é uma bola de fogo e não há nada que lhes possa tirar essa ideia da cabeça. O Sol visto desde o ponto de vista astral é extraordinário.
Por exemplo, existe um caminho secreto que conduz ao templo-coração do Sol. Claro que não se trata de um caminho físico, e isso quero que vocês o entendam, refiro-me a um caminho secreto, astral, esotérico, que conduz, como já disse, ao templo-coração do Sol. É um caminho que não pertence à matéria densa.
Quando alguém se aproxima de ver aquilo na superfície, o único que percebe é uma grande profundidade, um abismo tenebroso, mas lá no fundo, no ignoto, se veem algumas labaredas.
Em meu veículo astral pude descer por esse grande precipício, chegar até aquelas labaredas. Ali, um Grande Ser o abençoa. É o Porteiro ou o Guardião do Templo. Este nos abençoa com um ramo de oliveira. Logo, pelo caminho secreto, alguém pode se dirigir até o templo-coração do Sol. Nesse templo-coração encontram-se os Sete Chohans, sete grandes seres que trabalham no sistema solar.
Ali se sente o fluxo e o refluxo da Grande Vida, a sístole e a diástole de todo o sistema em que vivemos, movemos e temos o nosso Ser. Pode-se dizer que ali está o coração do Sol, o coração do sistema solar. É que o sistema solar, visto de longe, se parece com um homem caminhando através do inalterado espaço infinito.
E tem órgãos funcionais. Por exemplo, Marte é o fígado do nosso sistema solar e o Sol propriamente dito é o coração. Mas esse coração há que ser buscado no próprio núcleo dessa massa central.
Certamente, o raio mais poderoso do Sol vibra na aurora e pertence à Kundalini. Devido a isso, é interessante e até muito aconselhável praticar o Sahaja Maithuma na aurora, no amanhecer do dia.
Existem também ali, no Sol, distintos elementais da natureza como há em todo planeta. Ali flui e reflui a vida com incessante beleza.
Os cientistas supõem que o Sol seja uma bola de fogo ou uma nuvem de hélio ou o que seja, as pessoas comuns e correntes pensam que o Sol é como uma grande fogueira e que quanto mais perto estiver de alguém, mais exposta essa pessoa estará de se queimar. Não existe isso. Subam vocês a uma montanha de 5 mil metros de altura e verão que morrerão de frio, e se vocês se elevarem em um balão até a estratosfera, ali morreriam de frio. Nos espaços interplanetários a temperatura chega a 120 graus abaixo de zero.
Então não existe isso de que o Sol seja uma bola de fogo, é um mundo sumamente rico em minas de urânio, de rádio, de cobalto etc., e como é tão imenso, é claro que a radiação de suas minas também é muito forte, muito poderosa. A soma total de tantas minas produz radiações tremendas, ou seja, todas as radiações dessas minas, toda a energia atômica que vêm das minas atravessa a atmosfera terrestre, e então tais radiações são decompostas em luz, calor, cor e som.
É precisamente a camada superior da atmosfera terrestre que se encarrega de analisar e decompor os raios solares em luz, calor, cor e som, mas no espaço interplanetário há intenso frio, como já disse até 120 graus abaixo de zero.
Assim, pois, não é que o Sol seja uma bola de fogo como creem as pessoas comuns e correntes e como supõem alguns cientistas, senão que é rico em minas e suas irradiações são as que ao se decomporem na atmosfera da Terra se convertem ou dividem como luz, calor, cor e som e suas irradiações não somente chegam ao planeta Terra senão que chegam a todos os mundos do sistema solar e em cada planeta de nosso sistema acontece o mesmo.
Feita essa explicação, convém deixarmos de uma vez por todas essas ideias falsas da mente e saber que o Sol não é uma bola de fogo, muitos astrônomos se distraem estudando a auréola solar, a coroa do Sol, eles pensam que essa coroa do Sol deve ser uma massa física material, uma massa densa, e não existe isso. A coroa do sol é uma espécie de aurora boreal formada pela mesma eletricidade e magnetismo daquele astro. Isso é tudo.
P: Perdoe, Mestre, mas eu quero lhe perguntar: então se na Terra não existisse atmosfera, nosso planeta seria um mundo escuro?
SAW: Sim, simplesmente ao não haver atmosfera de nenhuma espécie na Terra, pois este poderia ser um mundo escuro. Nesse caso, se argumentaria a mim que a Lua não tem atmosfera e que, no entanto, há tempos em que há luz e também em que há obscuridade, ou que tem diríamos, uma metade de luz e uma metade de obscuridade. Quero dizer, que o mês lunar é dividido em época de luz e época de obscuridade etc., de acordo com os períodos cósmicos que já se conhecem a fundo e que os astronautas têm utilizado para suas expedições.
Mas é que a atmosfera da Lua, eu digo, existe uma atmosfera rarefeita e, entre outras coisas, já foi aceito oficialmente que na Lua há atmosfera, há uma atmosfera rarefeita, incipiente, mas existe, e essa tal atmosfera pode perfeitamente decompor os raios solares em luz, calor, cor e som. Se não existisse atmosfera no nosso planeta Terra, pois essa decomposição não existiria, haveria trevas.
Mas a massa densa se oporia, como resistência, às radiações solares, com essa resistência se produziria então o calor e até seria possível que essa massa densa ao se opor como resistência à radiação resplandecesse, transformasse a radiação não somente em calor senão em luz também, então de todas as maneiras haveria luz, mas com um calor insuportável.
P: Mestre, o senhor nos disse que no Sol existem seres humanos, você poderia nos dizer como são aqueles seres humanos?
SAW: Pois os habitantes do Sol são pessoas de uma estatura ou um corpo mais ou menos como a dos homens ou seres humanos da Terra. As pessoas do Sol em tamanho são como as pessoas da Terra, embora sejam corpos harmoniosos, perfeitos, belíssimos. Homens e mulheres vivem em um estado de harmonia insuperável, entendido?
P: Venerável mestre, o senhor nos disse em seus livros que existe o Sol Central Sírio e que é milhões de vezes maior que o Sol que nos ilumina. Quero lhe perguntar, mestre, se você conhece esse Sol? Pode nos dizer se existe vida nesse imenso mundo e como seria a vida lá?
SAW: Bem, Sírio é a capital diríamos de toda esta galáxia em que vivemos. Esta galáxia, a Via-Láctea, o Macrocosmo, tem muitos milhões de sistemas solares e todos os sóis e planetas da galáxia giram ao redor do Sol Central Sírio. Trata-se de um sol milhões de vezes maior que o que nos ilumina. Esse Sol Central Sírio tem um irmão gêmeo, que é uma lua 5 mil vezes mais densa que o chumbo. Essa lua gira ao redor de Sírio de forma incessante. É, portanto, uma estrela dupla. Resulta muito interessante saber que o próprio núcleo desta grande galáxia está devidamente bipolarizado. De Sírio mesmo provêm todas as irradiações que governam todos os supracéus, e dos diversos mundos que compõem a galáxia.
E de seus irmão gêmeo, essa lua tão pesada, 5 mil vezes mais densa que o chumbo, provêm todas as influências negativas, tenebrosas, que caracterizam a cada um dos satélites lunares que giram ao redor de seus mundos. Radiações fatais sinistras que governam aos infrainfernos. Há uma terceira força que chamaríamos Neutra, a qual permite certo equilíbrio entre os poderes positivos e negativos. Vejam você que a galáxia está devidamente equilibrada entre a luz e as trevas, entre o positivo e o negativo. Sírio em si mesmo é um mundo gigantesco que tem rica vida mineral, vegetal, animal e humana.
Os habitantes de Sírio são de estatura muito pequena, não alcançam a ter sequer 1 metro de estatura (eu acredito que têm meio metro). Delgados de corpo e com bonita presença, são verdadeiros adeptos da Irmandade Branca. Em Sírio não se pode reencarnar ninguém que não haja alcançado, pois, a estatura de um Kummara. Ali, aqueles homens são verdadeiros Deuses. Vivem humildemente nos campos.
Lá ninguém quer construir cidades. Isso de fazer cidades é próprio de pessoas sem inteligência. Os habitantes de Sírio jamais cairiam em semelhante erro. Têm humildes casas, usam túnicas tingidas de forma simples, semeiam cada um de seus alimentos, pois cada casa tem sua horta de onde o siriano cultiva seus alimentos. Eles têm cada um o seu jardim, onde cultivam flores, e todos vivem em paz e harmonia com todo mundo. Nenhum deles faria ali guerras nem nada do tipo, pois tudo isso é bárbaro e selvagem.
Os sirianos são pessoas muito cultas, verdadeiros homens iluminados no sentido mais transcendental da palavra. Ali está a Igreja Transcendida. Alguém se assombra quando entra nesse templo de maravilhas. Ali oficiam os grandes iniciados da galáxia, eu assisti várias vezes aos ritos. Constantemente se faz passar ou se vive ali o Drama Cósmico, a vida, paixão e morte do Cristo, pois, como já lhes foi dito, esse Drama é completamente cósmico.
No templo-coração daquele mundo gigantesco, daquele sol extraordinário, encontramos o Deus Sírio, e com Ele todos os seus iniciados, seus discípulos. Realmente Sírio é a capital da grande galáxia na qual vivemos. É, portanto, maravilhoso. É só isso por enquanto.
(Samael Aun Weor, conferência A Realidade Sobre o Sol)
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Nêmesis – O sol negro

Existe, também, no mundo astral, o antípoda do nosso glorioso Sol. Trata-se do terrível SOL NEGRO, cultuado em todas as tradições esotéricas negativas do passado, especialmente nos últimos períodos da Atlântida, entre os membros esotéricos do nazismo e agora em algumas regiões do Tibet.
Suponha que o nosso Sol não estivesse sozinho, mas tivesse uma companheira. Ou seja, que nosso sistema solar fosse um sistema binário. Suponha que esta estrela companheira se movesse em uma órbita elíptica, com distância solar variando entre 90 mil u.a. (1,4 ano-luz) e 20 mil u.a., e um período de 30 milhões de anos. Suponha também que essa estrela seja escura ou, pelo menos, de brilho muito tênue e, portanto, ainda invisível para nós. Ou então, como afirmam Iniciados da estirpe de um Rudolf Steiner ou um Samael, de que esse Sol fosse de matéria astral.
Isso significaria que a cada 30 milhões de anos essa estrela hipotética companheira do Sol passaria através da Nuvem de Oort (uma nuvem de protocometas hipotética a uma grande distância do Sol). Durante tal passagem, os protocometas na Nuvem de Oort seriam perturbados. Algumas dezenas de milhares de anos depois, aqui na Terra, perceberíamos um aumento dramático de cometas, aumentando também o risco de nossa Terra colidir com os núcleos de um desses cometas.
Examinando-se os registros geológicos da Terra, parece que uma vez a cada 30 milhões de anos, aproximadamente, a vida em nosso planeta sofreu uma extinção maciça. A mais conhecida de todas essas extinções é, por certo, a dos dinossauros, há 74 milhões de anos. Daqui a cerca de 15 milhões de anos, segundo esse hipótese, deverá ocorrer uma gigantesca extinção da vida na Terra.
A hipótese de uma “mortífera companheira” do Sol foi sugerida, em 1987, por Daniel P. Whitmire e John J. Matese, da Universidade de Southern Lousiana. Foi até mesmo chamada de Nêmesis. O fato curioso sobre a hipótese de Nêmesis é que não há qualquer prova dita “científica”, além das experiências esotéricas de grandes iluminados, além das tradições mitológicas de seitas que “cultuavam” o Sol Negro. Nem precisaria que sua massa ou brilho fosse muito grande – uma estrela muito maior ou de menor luminosidade que o Sol seria suficiente, até mesmo uma estrela anã (um corpo semelhante a um planeta com massa insuficiente para começar a “queimar hidrogênio” como uma estrela).
É possível que essa estrela já exista em um dos catálogos de estrelas fracas sem que qualquer pessoa tenha percebido algo peculiar, isto é, o enorme movimento aparente dessa estrela em relação a outras estrelas mais afastadas (i.e., sua paralaxe). Se tal estrela fosse encontrada, poucos teriam dúvida em considerá-la a causa básica das maciças extinções da vida em nosso planeta.
Mas essa “estrela da morte” também evoca uma força mítica. Se algum antropólogo de uma geração anterior à nossa tivesse ouvido tal história de seus informantes, certamente usaria palavras como “primitivo” ou “pré-científico” para registrá-la. Considere seriamente a história abaixo.
Há outro Sol no céu, um Sol-Demônio, Anticrístico, que não podemos ver. Há muito tempo, o Sol-Demônio atacou nosso Sol. Caíram cometas e um terrível inverno cobriu a Terra. E a vida foi quase toda destruída. O Sol-Demônio atacou muitas vezes antes. E tornará a atacar de novo.
Isso explica por que alguns cientistas pensaram que a hipótese de Nêmesis fosse algum tipo de piada ao ouvirem sua história pela primeira vez – um Sol invisível atacando a Terra com cometas parece loucura ou mito. Ainda assim, sempre corremos o risco de uma decepção. Por mais especulativa que seja a “teoria”, ela é séria e respeitável, porque sua idéia principal é verificável: você pode encontrar essa estrela e examinar suas propriedades.
Esoterismo do Sol Negro
O VM Samael Aun Weor afirmava a existência e a realidade de um Sol Negro, irmão gêmeo deste Sol que nos ilumina e dá vida. Samael diz o seguinte:
“Há dois tipos de ‘integração’, podemos nos integrar ao Ser e essa é a Integração Cósmica, a Cristalização Cósmica. E há outra integração, meus queridos irmãos. É a Integração Negativa; os que integram o Ego se convertem em demônios terrivemente perversos, os há: os Magos Negros que o têm cristalizado… Os Magos Negros que rendem culto a todas as Partes do Ego, que o reuniram em si mesmos, que o integraram totalmente. Essa é uma integração negativa, a integração do Ego.
Há escolas que rendem culto ao Ego e que não querem desintegrar o Ego, que o veneram como anjo… que consideram os distintos agregados psíquicos como valores positivos, maravilhosos, e que cuidam dele. Esses equivocados integram o Ego e se convertem em tenebrosos! Sumamente fortes! Magos das trevas! Há deles no Sol Negro, que é por oposição a antítese do Sol que nos ilumina; os há nas entranhas do submundo; os há em Lilith, a Lua Negra… São cristalizações equivocadas, integrações negativas.
Símbolo do Sol Negro, trazido do Tibet
Também existe um Sol Negro, que é o contrário do Sol Branco, e está feito de matéria astral. Esse Sol Tenebroso é a sede de terríveis e malvados seres. O Diamante Negro está influído por esse Sol Tenebroso. Orhuarpa estabeleceu o culto do Sol Tenebroso na Atlântida e essa foi a causa do Dilúvio Universal e do afundamento da Atlântida. No coração desse Sol moram seres de uma malignidade terrivelmente desconcertante. Seres tão monstruosos como jamais poderíamos imaginar. Um terrível abismo conduz ao coração desse sol.”
O Nazismo e o Culto ao Sol Negro
Até aqui, as terríveis palavras do VM Samael Aun Weor sobre o Sol Negro.
Estudar os acontecimentos que terminaram por desencadear a Segunda Guerra Mundial e a atual Nova Ordem Mundial é muito relevante para os estudantes gnósticos. Isso nos leva a compreender como se encontra a sociedade moderna e todos os seus intrumentos de repressão, políticos, sociais, imprensa, materialismo, valores diversos etc.
Obviamente, o tema nazismo é muito delicado, e tratá-lo de forma imparcial é bastante difícil. Não iremos tratar das implicações políticas especificamente, mas sobre o lado dito oculto, esotérico, que envolveu o nascimento, apogeu e queda do III Reich.
Muitos livros e documentários foram produzidos sobre o tema Ocultismo Nazista. Ordens secretas, iniciados, magos brancos, magos negros, complôs para controlar o mundo, luta entre o bem e o mal etc. Onde está a verdade por trás disso tudo? Onde há fantasias? E a Gnose de Samael, o que tem a dizer sobre esse tema tão complexo?
Depois do afundamento da Atlântida, o Culto ao Sol Tenebroso se estendeu por diversos lugares, tais como a África, Norte da Europa, Pérsia (culto a Ahrimã) e, especialmente, no Tibet. A seita negra dos Dugpas, pólo contrário da Grande Fraternidade Branca do Tibet, exportou esse culto para a Europa em meados do século 20, quando pesquisadores nazistas estiveram na Ásia em busca da misteriosa cidade perdida de Shamballah. Diversos exploradores nazistas, entre eles Wilhelm Landig, Rudolf J. Mund e Jan van Helsing, confundiram o Culto ao Sol Sagrado dos Mestres da Luz com o Culto ao Sol Negro, dos Dugpas.
No coração do Nacional Socialismo (nazismo), Heinrich Himmler, Reichsführer-SS (líder supremo das SS) e chefe da polícia alemã, um dos braços direitos de Adolf Hitler, em seus desmesurados delírios de grandeza, abraçou o culto ao Sol Tenebroso com um fanatismo nunca antes visto naquele terrível período de nossa história recente.
Himmler foi praticamente o sumo sacerdote do culto ao Sol Negro (Schwarze Sonne). Os rituais efetivados no Castelo de Wewelsburg, sede das SS, foi definitivamente, a causa esotérica do afundamento, derrota e destruição do nazismo, devido a que ali se atraiu uma energia extremamente pesada e n
egativa, esotericamente falando…
Na sala que vemos ao lado, Himmler reunia-se com 12 líderes das SS (os 12 Gruppenführers), “altos iniciados” das SS, no Castelo de Wewelsburg, e efetuava rituais tenebrosos ao redor do símbolo do Sol Negro.
O chefe de Inteligência das SS, Walter Schellenburg, certa vez comentou o que havia visto no castelo: “Aconteceu que eu entrei acidentalmente no quarto e vi esses 12 líderes SS sentados ao redor de um círculo, todos submergidos em profunda e silenciosa contemplação; foi de fato uma visão notável.”
Mas como se iniciou o interesse dos nazistas pelo Sol Negro?
A Sociedade de Estudos para a Antigua História do Espíritu (Deutsche Ahnenerbe), mais conhecida como A Herança dos Ancestrais, foi criada no dia 1º de julho de 1935. Em seus primórdios, funcionou como um Instituto de Investigações avançadas das SS para logo se tornar independente. Ses mentores foram Henrich Himmler, Herman Wirth e Walter Darre.
Havia 43 departamentos da Ahnenerbe, dos quais um era bastante insólito, era aquele que se dedicava a atividades ocultistas. Os interesses dessa verdadeira confraria, altamente seleta, versavam sobre a busca do Santo Graal, escavações de vestígios atlantes, exploração e contato com as culturas místicas do Tibet, práticas de yoga, estudos de antigos cultos pagãos, viagens ao interior da Terra para comprovar se esta é realmente oca etc. O grande líder dessa seção, depois de Himmler, era Friederich Hielscher, um homem enigmático e do qual há poucos dados.
Ernst Schäfer, chefe da expedição nazista ao Tibet de 1938-1939
Hielscher impulsionou a famosa expedição al Tíbet (1938-39). A missão foi comandada pelo antropólogo Ernst Schaefer, acompanhado por cinco sábios alemães e 20 membros das SS.
Sob o lema “Encontro da suástica ocidental com a oriental”, conseguiram estabelecer contatos políticos de alto nível com o governo tibetano que se manifestaram, entre outros, na declaração oficial de amizade intitulada Qutuqtu de Rva-sgren. O regente tibetano pôs por escrito a atenção do notável senhor Hitler, rei dos alemães, que conseguiu alcançar o poder sobre parte do mundo”.
Foram realizados estudos raciais e se filnou um documentário. Entre os documentos que os expedicionários levaram a Berlim conta-se o Kangschur, “um conjunto de sagradas escrituras tibetanas em 108 volumes”, além de um ritual de iniciação guerreira tântrica do Kalachakra.
Símbolo de la Ahnenerbe
Porém, a mais importante e secreta missão ao Tibet teve um objetivo menos divulgado, que foi o de estabelecer contatos com os habitantes de um reino subterrâneo, chamado Agartha ou Shamballah. O resultado? É sabido que em vez de contatarem os veneráveis mestres da Grande Fraternidade Branca, como já dissemos acima, os expedicionários nazistas levaram para a capital alemã o que de pior havia no mundo: representantes do Clã dos Dugpas, adoradora do Sol Negro.
Fonte:http://www.gnosisonline.org/magia-cosmica/
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