TAROT E A KABBALAH - OS CAMINHOS DA ÁRVORE DA VIDA

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TAROT E A KABBALAH

Os primeiros registros públicos do tarot datam do sec. XIII, tendo a Europa Medieval, e foi usado com o intuito de divertir a Corte Real e outros, que conceituavam o Tarot como uma nova arte de expressão.

O Tarot, basicamente, é um baralho com 78 cartas, os quais chamamos de ARCANOS que se subdividem em dois grupos: Arcanos Maiores e Arcanos Menores. Os Arcanos Maiores tem 22 cartas e os Arcanos Menores tem 56 cartas.


A palavra Arcanos é inclusive plural da palavra ARKANUM, do latim (significa SEGREDO).

O "Tarô" é um método de autoconhecimento, que permite descobrir e localizar atitudes e posturas que condicionam nosso comportamento, identificando em suas combinações, as situações existenciais recorrentes que entravam nosso conhecimento.

Existem tipos diferenciados de Tarot, todos variações do Tarot egípcio.
- Tarot Gótico, com 112 cartas,
- Tarot Medieval, utiliza apenas os Arcanos Maiores (22 cartas) e
- Tarot de Marlha, com 78 cartas

Os dois Tarot mais utilizados atualmente são o de Marselha e o Tarot egípcio. O Tarot conhecido como "Rider-Waite" também é muito comum, em especial na mídia (cinema e TV).


A origem da carta Curinga está no tarot. O bobo da corte era uma espécie de pessoa livre para falar e fazer qualquer coisa para divertir o rei e seus convidados, mas não tinham nada de bobos! Eles usavam essa "oportunidade" para criticar fortemente algum aspecto polí¬tico, social ou econômico de maneira cínica e não agressiva. Vestiam-se de forma divertida e colorida, e foram usados como motivos na Carta Curinga.

os Arcanos Maiores e seus números:
01 - O Mago
02 - A Papisa
03 - A imperatriz
04 - O Imperador
05 - O Papa
06 - Os Amantes
07 - O Carro
08 - A Justiça
09 - O Eremitão
10 - A Roda da Fortuna
11 - A Força
12 - O Enforcado
13 - A Morte
14 - A Temperança
15 - O Diabo
16 - A Torre
17 - A Estrela
18 - A Lua
19 - O Sol
20 - O Julgamento
21 - O Mundo
"0" - O Louco



1. O MAGO - Vontade

Coloquei duas imagens da carta "o mago". Na primeira imagem o mago está sendo representado por um alquimista, vejam o detalhe das instrumentos em cima da mesa.

Na primeira imagem está a figura mais popular da imagem do mago, barbudo, como Merlin ou Gandalf.

Significados:

- Para cima: Vontade, Força de Vontade, Destreza, Energia, Constância, Criatividade, Dedicação aos Ideais, Busca pelo conhecimento.

- Invertida: Vontade usada para fins nocivos, Indecisão, Desânimo

Esses instrumentos que estão em cima da mesa representam os elementos, e normalmente, sobre a cabeça do mago pode-se encontrar um oito invertido, o sí¬mbolo do infinito. Não podemos esquecer que o mago é a primeira carta, por ser o senhor do tarot.


Os Arcanos Maiores do Tarot ilustram também, quando em sequência, a "Jornada do Herói", uma espécie de codificação mitológica que narra desde o ato da criação até a evolução humana ao Divino.

Além disso, os Arcanos Maiores trazem simbolismos não só no nome, mas nas ilustrações. Em geral, cada detalhe representa algo, um aspecto relacionado ao significado mais profundo da carta - que é usado para o autoconhecimento. Creio que seja por isso que muitas cartas de Tarot de versões diferentes conservam tantas semelhanças.

Os arcanos maiores do tarot, representam cada um, um caminho na árvore da vida (otz chiim). Já os arcanos menores representam as sefiroth. Por exemplo: os quatro setes do baralho representam quatro aspectos da sétima sefira (netzach).

Como o tarot, a cabala e o hermetismo são intrinsecamente interligados significado da carta invertida representa, nos arcanos maiores as qliphas e nos menores os túneis.

As "Qliphoth" são uma espécie de sefiroth invertidas (se as sefiroth são emanações da perfeição "de deus" as "Qliphoth" seriam o inverso disso).

Todo ponto tem seu contra ponto. Toda luz tem sua sombra, para realçar o contraste.

Existe a árvore da vida e existe a árvore da morte.
Existe a cabala e existe a goecia.
Existem as sephiroth e existem as Qliphoth.
Existem os caminhos da sabedoria e existem os túneis da degeneração.

A “Árvore da vida” tem os 22 caminhos e as 10 sefiroth (os 32 caminhos da sabedoria) e a "Árvore da Morte" (a arvore da vida "invertida") possui os 22 túneis e 10 Qliphoth.

Todos os seres derivam do nome de DEUS, o "SHEMHAMPHORASH". Como vivemos em um mundo de dualidade, ele se desdobra em um feixe de luz e sombras, pois toda parte tem uma contra-parte oposta, gerando dessa forma 72 ANJOS e 72 DEMÔNIOS.

Na verdade, segundo a teoria das Leis Herméticas, esses 72 seres seriam um só, divididos em dois.

Esse nome de Deus, o SHEMHAMPHORASH é essencialmente um nome que se divide em dois aspectos.
- "LVX" (Árvore da Vida)
- "NOX" (Árvore da Morte)

Tanto em LVX, quanto em NOX há 72 anjos e 72 demônios.

A Árvore da Vida é relacionada à Cabala e é representada pelas 10 Sephiroth (fluxos de energia) - Sephiroth é o plural de sephira

A Árvore da Morte é relacionada à goecia, e é representada pelas 10 Qliphoth. -


A imagem em branco, é a representação da árvore da vida, cada um dos círculos é uma sephira, as linhas que os ligam são os caminhos (repare que são 22 linhas).

Veja que a árvore da vida reflete uma sombra atrás dela, formando uma figura idêntica, porém na cor preta. Essa é a representação de Nox, a árvore da Morte.

Cada um dos cí¬rculos da árvore é uma Qliphoth, e as linhas que os ligam são os túneis.

Cada carta do tarot, foi criada baseado nos caminhos da sabedoria da árvore da vida. As 22 cartas do tarot esquematizam a jornada do Louco em sua evolução, e cada uma delas foi feita para representar um caminho específico da Sabedoria. Some-se isso ao fato de que cada carta do Tarot equivale a uma letra especí¬fica do alfabeto hebraico.


Concluí¬mos que, cada um dos 22 caminhos da sabedoria possui:

- um número que o identifica
- uma letra que o define.
- uma carta de tarot que o representa.

- Com o número o identificamos,
- Com a letra o diferenciamos,
- com a carta do tarot que o representa o interpretamos.

Para se entender o significado de cada caminho da sabedoria, basta interpretar a carta do tarot que ele representa. Eis a importância do Tarot e de seu estudo.

Fonte:http://ponteoculta.blogspot.com.br/2010/05/tarot-e-kabbalah.html


Os Caminhos da Árvore da Vida

1. A Sepher Yetzirah confere tanto às Dez Sephiroth como às linhas que as unem o título de Caminhos; a com muita propriedade, pois os Caminhos são igualmente canais da influência divina; mas é comum, no trabalho prático, as linhas entre as Sephiroth serem consideradas apenas como Caminhos, a as Sephiroth como Esferas da Árvore. Esse é um dos muitos ardis e subterfúgios que encontramos no sistema cabalístico, pois, pensando que os Caminhos perfazem o total de trinta a dois, como se afirma na Sepher Yetzirah, não seríamos capazes de relacioná-los com as vinte a duas letras do alfabeto hebraico, que, com seu valor a suas correspondências numéricas, formam a chave dos Caminhos.
2. Um Caminho representa o equilíbrio entre as duas Sephiroth que une, a devemos estuda-lo à luz de nosso conhecimento dessas Sephiroth, se desejamos estudar-lhe o significado. Certos símbolos são também consignados aos Caminhos. São eles, como já observamos, as vinte a duas Letras do alfabeto hebraico; os signos do Zodíaco, os planetas a os elementos. Ora, há doze signos no Zodíaco, sete planetas a quatro elementos, perfazendo o total de vinte a três símbolos. Como se dispõem eles nos Vinte e Dois Caminhos? Aqui está outro ardil cabalístico que desorienta o não-iniciado. A resposta é muito simples, quando lhe conhecemos a chave. Sendo a nossa consciência do elemento da Terra, não precisamos do símbolo da Terra em nossos cálculos quando fazemos contato com o Invisível, de modo que o descartamos a nos encontramos com o jogo correto de correspondências. Malkuth é toda a Terra de que necessitamos para os propósitos práticos.
3. O terceiro grupo de símbolos que encontramos nos Caminhos são os vinte a dois trunfos a Arcanos Maiores do Tarô. Esses três grupos de símbolos a as cores das quatro escalas coloridas constituem o simbolismo maior; o simbolismo menor consiste nas inúmeras ramificações das correspondências que se espalham por todos os sistemas e planos.
4. A Árvore da Vida, a Astrologia e o Tarô não são três sistemas místicos, mas três aspectos de um mesmo sistema, a um é incompreensível sem os outros. Apenas quando estudamos a Astrologia relativamente à Árvore é que dispomos de um sistema filosófico. O mesmo se aplica ao sistema de adivinhação do Tarô, a este, com suas interpretações abrangentes, fornece a chave da Árvore em sua aplicação à vida humana.
S. A Astrologia é muito impalpável porque o astrólogo não-iniciado trabalha em apenas um plano; mas o astrólogo iniciado, tendo a Árvore como sua fundamentação, interpreta os quatro planos dos Quatros Mundos, e o efeito de Saturno, por exemplo, é muito diferente em Atziluth, onde é a Mãe Divina, Binah, do que o é em Assiah.
6. Todos os sistemas de adivinhações a todos os sistemas de Magia Prática podem fundamentar seus princípios a sua filosofa na Árvore; todo aquele que tenta utilizá-los sem essa chave é como a pessoa imprudente que tem uma farmacopéia de específicos medicinais a procura curar a si mesma e aos seus amigos de acordo com as descrições dadas na bula, onde a dor lombar inclui todas as doenças que não causam dor na parte frontal do corpo. O iniciado que conhece essa Árvore é como o médico-cientista que compreende os princípios da fisiologia a da química das drogas, a as prescreve adequadamente.
7. Vários métodos para utilizar as cartas do Tarô foram elaborados a partir de fontes originais. Em seu pequeno livro, Lhe Key to lhe Tarot [A chave do Tarô], A. E. Waite fornece os métodos principais, mas abstém-se de indicar qual, em sua opinião, é o correto. Em sua valiosa tabulação do simbolismo esotérico, 777, Crowley não é tão reticente, a dá o sistema tal como é conhecido entre os iniciados. Esse é o método que me proponho a seguir nestas páginas, pois acredito que ele é correto, visto que as correspondências se ajustam sem discrepâncias, o que não ocorre em outros sistemas.
8. De acordo com esse método., os quatro naipes do Tarô são atribuídos aos Quatro Mundos dos cabalistas a aos quatro elementos dos alquimistas. O naipe de Paus é atribuído a Atziluth a ao Fogo. O naipe de Copas, a Briah e à Água. O naipe de Espadas, a Yetzirah a ao Ar. O naipe de Ouros, a Assiah e à Terra.
9. Os quatro ases são atribuídos a Kether, a primeira Sephirah; os quatro dois, a Chokmah, a segunda Sephirah; a assim sucessivamente, os quatro dez correspondendo a Malkuth. Observamos, desse modo, que as cartas dos quatro naipes do Tarô representam a ação das forças divinas em cada Esfera a em cada nível da natureza. Do mesmo modo, se conhecemos o significado das cartas do Tarô, compreendemos melhor a natureza dos Caminhos a das Esferas aos quais elas são referidas. Ambos os sistemas, o Tarô e a Árvore, por serem de antiguidade imemorial, mergulham suas origens nas trevas das idades, a uma enorme massa de correspondências simbólicas se acumulou em tomo de ambos. O ocultista prático que trabalha com a Árvore se abastece nesse estoque de associações, vivificando os símbolos no Astral por meio de suas operações. A Árvore a suas chaves são infinitas em sua adaptabilidade.
10. As quatro cartas reais do Tarô chamam-se, nos baralhos modernos, Rei, Dama, Valete a Coringa; mas, nos baralhos tradicionais, são elas, de acordo com Crowley, dispostas a simbolizadas de maneira diferente. O Rei, por ser uma figura a cavalo, indica a ação rápida de Yod do Tetragrammaton na Esfera do naipe, correspondendo, assim, ao Coringa do baralho moderno. A Rainha, como nos baralhos modernos, é uma figura sentada, representando as forças imóveis do Hé do Tetragrammaton; o Príncipe do Tarô esotérico é uma figura sentada, correspondendo ao Vau do Tetragrammaton; e a Princesa, o Valete dos baralhos modernos, corresponde ao Hé final do Nome Sagrado.
11. Os vinte a dois Arcanos Maiores são dispostos de várias maneiras, de acordo com o sistema seguido pelas autoridades; o Sr. Waite selecionou, em seu livro, algumas dessas disposições, mas em nosso sistema seguiremos a ordem adotada por Crowley, pelas razões já aduzidas.
12. Nestas páginas, proponho-me a apresentar a Árvore da Vida filosófica, comunicando as instruções práticas necessárias para a sua utilização nas atividades meditativas. Não apresentarei, porém, a Cabala Prática, que é utilizada para propósitos mágicos; esse aspecto da Cabala só pode ser aprendido a praticado convenientemente a em segurança num Templo dos Mistérios. Devemos fazer referência à Cabala Prática, contudo, a fim de tornar alguns dos conceitos inteligíveis. Aqueles que possuem legitimamente essas chaves não precisam temer que eu as revele nestas páginas ao não-iniciado, pois estou bem a par das conseqüências que enfrentaria se o fizesse.
13. Se, graças às informações dadas aqui, a como resultado da persistência nos métodos descritos, alguém é capaz de operar por si mesmo as chaves da Cabala Prática, como bem pode ocorrer, poderá alguém objetar-lhe esse direito?
14. A Árvore apresenta um incalculável valor como um hieróglifo meditativo, totalmente à parte de sua utilização na Magia. Graças às meditações, tais como a descrita em meu relato de minhas próprias experiências no Trigésimo Segundo Caminho, podemos equilibrar o elemento belicoso na nossa própria natureza a contrabalança-lo harmoniosamente. Podemos tambem entrar em relação simpática com os diferentes aspectos da Natureza que esses símbolos representam quando se aplicam ao Macrocosmo, mesmo se não dermos a essas forças uma forma definida na Magia Talismânica. A informação que se obtém do estudo de nosso próprio horóscopo não deve ser aceita passivamente como um decreto do destino contra o qual não há apelação. Deveríamos compreender que a Magia Talismânica, método menos concentrado de meditação sobre a Árvore, deveria ser utilizada para compensar todas as forças em desequilíbrio no horóscopo a colocá-las em equilíbrio. A Magia Talismânica é para a Astrologia o que é a terapêutica para o diagnóstico médico.
15. Não me é possível comunicar aqui quaisquer das fórmulas da Magia Prática; antes de podermos utilizá-las, precisamos ter recebido os graus de iniciação a que correspondem. Sem esses graus, o estudante se assemelharia à pessoa que tenta diagnosticar a tratar sua própria enfermidade após a leitura de um manual médico. O humorista Jerome K. Jerome conta-nos o que acontece em tal caso. O infeliz imagina que tem todas as doenças lá descritas, salvo as do parto, a não consegue descobrir o tratamento apropriado, pois tudo que imagina é contra-indicado.
16. As iniciações rituais dos Mistérios Maiores da Tradição Esotérica ocidental baseiam-se nos princípios da Árvore da Vida. Cada grau corresponde a uma Sephirah a confere, ou deveria conferir, se a ordem que as manipula é digna do nome, os poderes dessa Esfera da natureza. Assim como ela abre os Caminhos que conduzem a essa Sephirah, também o iniciado se diz ser Senhor do Trigésimo Segundo Caminho quando toma a iniciação que corresponde a Yesod, ou Senhor do Vigésimo Quarto, do Vigésimo Quinto ou do Vigésimo Sexto Caminhos, quando toma a iniciação correspondente a Tiphareth, que o converte num iniciado perfeito. Os graus superiores acham-se mais adiante.
17.O objetivo de cada grau de iniciação dos Mistérios Maiores é introduzir o candidato na Esfera de cada Sephirah ordenadamente, ascendendo de Malkuth até a Árvore. As instruções dadas em cada grau concernem ao simbolismo a às forças da Esfera à qual se refere a aos Caminhos que a equilibram. O signo e a palavra do grau são utilizados quando trilhamos esses Caminhos na visão espiritual ou quando nos elevamos até eles no plano astral. Conseqüentemente, o iniciado é capaz de mover-se com certeza a segurança em qualquer esfera do invisível que queira penetrar, a impedir todos os seres que encontre a todas as visões que veja, pois ele sabe que as cores dos Caminhos existem nas quatro escalas, a ele testa sua visão por essas cores. Se trabalha no Trigésimo Segundo Caminho de Saturno, cujas cores se situam todas nos matizes sombrios do índigo, do azul-escuro a do negro, ele sabe que algo estará errado se uma figura vestida de escarlate se apresentar. Ou essa figura é ilusória ou ele se desviou do Caminho.
18. Para projetar o corpo astral ao longo do Caminho é necessário, por muitas razões, possuir os graus de iniciação ao qual o Caminho corres. ponde; em primeiro lugar, porque, não tendo alguém recebido o grau, os guardiões dos Caminhos não o conhecerão, portando-se, em conseqüência, antes como inimigos do que como benfeitores, a tudo farão para faze-lo voltar. Em segundo lugar, porque, mesmo que conseguisse ele forçar passagem pelos guardiães, não teria os meios de controlar a visão ou saber se está dentro ou fora do Caminho, a há muitos seres na Esfera inferior que se comprazem em aproveitar da ignorância atrevida.
19. Essas considerações, contudo, não visam desencorajar ninguém que deseja meditar nos Caminhos a nas Esferas na maneira que descrevi; e, no curso de suas meditações, ele pode, assim, entrar no espírito do Caminho para que seu guardião venha até ele a lhe dê boas-vindas. Ele se terá literalmente iniciado a si próprio, a ninguém pode negar-lhe esse direito.
20. A Árvore, considerada do ponto de vista iniciático, é o vínculo entre o Microcosmo, que é o homem, e o Macrocosmo, que é o Deus manifesto na Natureza. Um ritual de iniciação é o ato de unir a Sephirah microcósmica, o chakra, com a Sephirah macrocósmica; é a introdução de um candidato numa Esfera por aqueles que já estão lá. Estes constroem uma representação simbólica da Esfera no plano físico, utilizando a mobília do templo; eles o fazem formulando uma réplica astral da Sephirah por meio da imaginação concentrada; e, por meio da invocação, eles chamam para esse templo mental as forças da Esfera da Sephirah com que estão operando.
21. Essas forças estimulam os chakras correspondentes do iniciado e lhe despertam as atividades na aura. O processo de auto-iniciação por meio das meditações que descrevi é mais lento do que os processos da iniciação ritual, mas será seguro o bastante se a pessoa adequada neles perseverar, mas não se pode ensinar uma medusa a cantar alimentado-a com alpiste.

"A Cabala Mística"-Dione Fortune

Mystical Qabalah
Fonte:https://www.hadnu.org/publicacoes/13/843-x-os-caminhos-da-arvore

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