ÁRVORES CONVERSAM ENTRE SI,DETECTAM PERIGOS AO REDOR E AJUDAM AS PLANTAS MAIS VELHAS A SE ALIMENTAR,GARANTE ESTUDO

Árvores conversam entre si, detectam perigos ao redor e ajudam as plantas mais velhas a se alimentar, garante estudo
Árvores conversam entre si, detectam perigos ao redor e ajudam as plantas mais velhas a se alimentar, garante estudo
As árvores têm amigos, sentem-se solitárias, gritam de dor e se comunicam por debaixo da terra via woodwide web. É o que afirma o engenheiro florestal Peter Wohlleben, no livro recém-lançado The Hidden Life of Trees (A Vida Oculta das Árvores, em português).
Segundo Wohlleben, algumas árvores agem como pais das outras e como boas vizinhas. Outras fazem mais do que projetar sombras: elas são verdadeiras defensoras contra espécies rivais. As mais novas correm riscos na ingestão de líquidos e na queda das folhas – e então mais tarde se lembram dos erros cometidos.
Certamente, sua próxima caminhada no parque será diferente, se você imaginar que embaixo dos seus pés as raízes das árvores estão crepitando com um bate-papo cheio de energia! O autor acredita que nós não sabemos nem metade do que está acontecendo debaixo da terra e das cascas das árvores: “Nós estamos olhando para a natureza há mais de 100 anos como se ela fosse uma máquina”, argumenta.
Wohlleben – sobrenome que, coincidentemente, quer dizer “viver bem” – desenvolveu seu pensamento ao longo da última década, enquanto observava o poderoso, e interessante sistema de sobrevivência da floresta de faia antiga, que ele gerencia nas montanhas Eifel, na Alemanha. “A coisa que mais me surpreendeu é quão sociais as árvores são. Eu tropecei em um velho toco um dia e vi que ainda estava vivo, embora tivesse 400 ou 500 anos, sem qualquer folha verde. Todo ser vivo precisa de nutrição. A única explicação é que ele foi mantido com uma solução de açúcar dada pelas árvores vizinhas, a partir de suas raízes. Como engenheiro florestal, eu aprendi que as árvores são concorrentes que lutam umas contra as outras, pela luz, pelo espaço, e ali eu vi que acontece o contrário. As árvores são muito interessadas em manter todos os membros de sua comunidade vivos”.
A chave para isso, ele acredita, é a chamada woodwide web (numa alusão à rede mundial de computadores, a worldwide web). Quando estão sob ataque, as árvores comunicam sua angústia para as outras a seu redor emitindo sinais elétricos a partir de suas raízes e de redes formadas por fungos (algo que se assemelha ao nosso sistema nervoso). Pelos mesmos meios, elas alimentam árvores atingidas, alimentam algumas mudas (seus “filhos mais amados”) e restringem outras para manter a comunidade forte.
“As árvores podem reconhecer com suas raízes quem são suas amigas, quem são seus familiares e onde estão seus filhos. Elas também podem reconhecer árvores que não são tão bem-vindas”, ele explica. Na análise de Wohlleben, é quase como se as árvores tivessem sentimentos e caráter. “Nós pensamos que as plantas são robóticas, seguindo um código genético. Plantas e árvores sempre têm uma escolha sobre o que fazer. As árvores são capazes de decidir, ter memórias e até mesmo personas diferentes. É possível que existam os mocinhos do bem e os do mau”, completa.
livro The Hidden Life of Trees, What They Feel, How They Communicate, de Peter Wohlleben, foi publicado pela editora Greystone Books e está disponível em alemão e inglês.
Imagem: Peter Wohlleben
Fonte:http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/as-arvores-conversam-entre-si/

Engenheiro defende que árvores se comunicam entre si





Estudo feito por Peter Wohlleben mostra que as árvores podem sim ter sentimentos e caráter, e ainda se comunicar através de suas raízes



© Depositphotos.com / mihtianderEstudioso conta que as árvores podem reconhecer espécies que não são bem-vindas.
As árvores são de extrema importância para o planeta, afinal elas auxiliam na melhoria da qualidade de vida das cidades através de benefícios sociais, comunitários, ambientais e econômicos. Elas são capazes de diminuir a temperatura do ambiente, proporcionar um ambiente mais sossegado e tranquilo, atuar como filtro natural, absorver gás carbono e liberar oxigênio e preservar a biodiversidade no meio ambiente.
E segundo o engenheiro florestal Peter Wohlleben, as árvores possuem sentimentos e caráter, e ainda conseguem se comunicar entre si via woodwide web. Essa teoria foi recém-publicada em seu livro, “The Hidden Life os Trees” (“A Vida Oculta das Árvores”, em português), que deixa claro que algumas árvores se comportam como pais de outras e como boas vizinhas. Elas também fornecem mais do que uma simples sombra, sendo leais defensoras contra espécies rivais, e conseguem lembrar de certos acontecimentos de quando eram mais novas.
Esse pensamento foi desenvolvido depois de uma década de pesquisas. Peter observava as árvores e o incrível sistema de sobrevivência da floresta de faia antiga, localizada nas montanhas de Eifel, na Alemanha. Durante esse estudo ele conseguiu verificar diversas situações que o deixaram impressionado.
Em entrevista ao site do jornal The Guardian, o engenheiro comentou que a coisa que mais o surpreendeu é o quão sociais as árvores são. “Eu tropecei em um velho toco um dia e vi que ainda estava vivo, embora tivesse 400 ou 500 anos, sem qualquer folha verde. Todo ser vivo precisa de nutrição. A única explicação é que ele foi mantido com uma solução de açúcar dada pelas árvores vizinhas, a partir de suas raízes”, contou.
E completou: “Como engenheiro florestal, eu aprendi que as árvores são concorrentes que lutam umas contra as outras por luz e espaço, e ali eu vi que acontece o contrário. As árvores são muito interessadas em manter todos os membros de sua comunidade vivos.”
Para o engenheiro florestal isso acontece devido à sua forma de comunicação, chamada woodwide web (uma alusão a rede mundial de computadores), possibilitada pelos sinais elétricos fornecidos por suas raízes e redes formadas por fungos. Por esses mesmos meios, elas conseguem alimentar árvores atingidas, mudas e restringir outras para que a comunidade se mantenha forte. “As árvores podem reconhecer com suas raízes quem são suas amigas, quem são seus familiares e onde estão seus filhos. Elas também podem reconhecer árvores que não são tão bem-vindas”, explicou.
Para Peter, há mais de 100 anos vemos as árvores e achamos que elas são máquinas, e esse estudo mostra que elas possuem realmente sentimento e caráter. Agora com certeza, vamos olhá-las de maneira diferente e imaginá-las se comunicando por entre suas raízes.
Fonte:http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/engenheiro-defende-que-arvores-se-comunicam-entre-si/

AS ÁRVORES SE COMUNICAM ENTRE SI; ENTENDA

Kaluan Bernardo em 18 de novembro de 2016
As árvores talvez não sejam tão silenciosas e nem tão isoladas como muitos pensam. Na verdade, diversos estudiosos acreditam que elas têm um complexo e rico sistema de comunicação — que não só as ajuda a viver melhor, como também as protege de possíveis predadores.
Uma pesquisa publicada em 2013 analisou 48 estudos prévios e rigorosos sobre o tema. Richard Kaban, um dos responsáveis pela revisão notou que 40 levavam à mesma conclusão: as plantas sabem quando um predador está se aproximando e lançam compostos voláteis e químicos no ar para avisarem outras. Esses compostos tendem a afastar os insetos.
árvores
Foto: Istock/Getty Images
Os primeiros estudos sobre o tema foram feitos na década de 1980. A equipe do zoólogo da University of Washington, David Rhoades, percebeu que, quando um grupo de insetos atacava um tipo de árvores, eles eram danificados e passavam a crescer lentamente. No entanto, insetos que atacam árvores em um grupo novo, porém próximo, sentiam o mesmo efeito. É como se elas estivessem sido avisadas sobre os potenciais predadores e já houvessem preparado sua defesa. No mesmo ano, em 1983, pesquisadores da Dartmouth University chegaram às mesmas conclusões em um estudo semelhante e afirmaram que plantas se comunicavam.
No ano seguinte, no entanto, o reconhecido ecologista John Lawton criticou os estudos. Sem fundos para aprimorar a pesquisa e conseguir retrucar Lawton, os pesquisadores não se defenderam e o assunto caiu no esquecimento.
O tema voltou em 1990 quando outro pesquisador, Ted Farmer, da University of Lausanne, descobriu que as plantas se comunicavam enviando componentes químicos pelo ar. Anos antes ele já havia notado que plantas conseguem transmitir informações umas às outras por pulsos elétricos. “É realmente espetacular o que plantas podem fazer”, disse à revista Quanta. “Quanto mais eu trabalho com elas, mais fico impressionado”.
A equipe de Ted Farmer testou a hipótese colocando microeletrodos em uma flor chamada Arabidopsis thaliana e deixou alguns insetos para atacá-las. Assim que os predadores chegaram perto, ondas elétricas foram irradiadas e as plantas passaram a emitir ácido jasmônico. Os cientistas notaram que, na membrana das células das plantas, haviam genes capazes de transmitir os sinais elétricos e que eles são análogos aos que animais têm para transmitir sensações ao seu corpo. “Eles obviamente vieram de um ancestral comum e estão profundamente conectados. Há vários paralelos interessantes. Com certeza há mais paralelos do que diferenças”, diz Farmer à Quanta.

Comunicação das plantas pode ser muito mais avançada do que imaginamos

O ex-guarda florestal alemão, Peter Wohlleben, acredita que a comunicação das plantas pode ir muito além. Ele diz que árvores fazem amizade, sentem solidão, gritam de dor e conseguem se comunicar por baixo do chão por uma rede de fungos. Algumas agem como famílias ou vizinhas, enquanto outras atacam espécies rivais. Vivem uma vida complexa.
Ele defende essas teses em um best-seller chamado “The Hidden Life of Trees” (“A vida oculta das árvores”, em tradução livre), sem edição brasileira. Ele cita alguns estudos, mas a maioria das teses que ele aponta vêm de sua observação trabalhando em florestas na Alemanha. “É bastante difícil descobrir se as árvores estão se comunicando quando elas se sentem bem”, diz ao jornal The Guardian.
“O que mais me surpreendeu é como as árvores são sociais. Eu tropecei em um toco velho um dia e vi que ele ainda estava vivendo por 400 ou 500 anos, sem qualquer folha verde. Toda criatura viva precisa de nutrição. A única explicação é que ele era apoiado pelas árvores vizinhas, por meio das raízes, com uma solução de açúcar. Como guarda florestal, eu aprendi que árvores podem ser competidoras que lutam uma contra a outra, por luz, por espaço, mas também vi justamente o contrário. Árvores estão muito interessadas em manter qualquer membro de sua comunidade vivo”, diz.
Comunicando-se ao enviar sinais elétricos pelas raízes ou pela rede de fungos, as árvores podem reconhecer umas as outras e identificar quais são do seu grupo e quais não são, defende. “Pensamos nas plantas como algo robótico, seguindo um código genético. Plantas e árvores sempre têm uma escolha sobre o que fazer. Árvores podem decidir, ter memórias e até mesmo caráter diferente”, diz.
Ele defende que talvez não conseguimos perceber tudo isso porque as árvores agem e vivem em uma dimensão de tempo muito diferente da nossa. Ao Guardian, Peter Wohlleben conta que suas teorias o fizeram ver as árvores de uma nova forma e hoje ele se preocupa muito mais com desmatamento. No entanto, não quer ser visto como um hippie. “Eu não abraço árvores e nem falo com elas”, comenta.
As ideias de Wohlleben podem parecer um pouco avançadas para os mais céticos. No entanto, a ciência que temos hoje nos dá pistas nesse sentido. Ian Baldwin, um dos pesquisadores da Dartmouth University, que foi um dos primeiros a descobrir a comunicação das árvores, diz à Quanta que é tudo questão de perspectiva. Em vez de tentarmos pensar as plantas se comunicando como humanos, devemos nos colocar no lugar delas e tentar imaginar como funciona o mundo das plantas.
Fonte:https://www.freetheessence.com.br/sustentabilidade/na-rua/arvores-comunicacao/


A Vida Secreta das Árvores - Peter Wohlleben



Quando eu estava no evento de lançamentos da Sextante eles divulgaram o livro A Vida Secreta das Árvores, do autor alemão Peter Wohlleben, com um pequeno video do autor falando a respeito das árvores, e foi instantânea a vontade de ler esse livro. Eu simplesmente amo o povo em pé (modo como os índios se referem a elas), e todos os dias me pego olhando e conversando com elas. E quando me deparei com o livro entre os brindes a única coisa que pensei foi tenho que ler logo, e foi o que fiz claro!

O engenheiro florestal Peter Wohlleben após seus mais de vinte anos de experiência primeiro como extrator de árvores, depois como defensor e cuidador de reservas naturais relata suas últimas descobertas científicas pautadas em seu trabalho diário com as árvores. Com a proposta de um novo olhar sobre essa espécie, o autor nos convida a uma nova relação com a natureza.

Wohllenben em capítulos curtos através de vocabulário acessível e interessante narra suas descobertas a cerca de como a relação das árvores se dá tanto entre suas companheiras quanto em relação ao planeta. O primeiro dado mais marcante do livro é que sim as árvores se comunicam, através de cheiros, impulsos elétricos, sons (nas suas raízes) e formas ainda desconhecidas, e com isso podem avisar umas as outras, por exemplo, sobre incêndios e insetos. Esse aviso pode fazer com as vizinhas produzam enzimas que afastam os insetos, por exemplo. Assim, portanto, elas são seres sociais, com famílias que inclusive tem cuidado materno quando suas crias nascem a sua volta, e que são alimentadas através das raízes da árvore mãe de forma lenta e constante.

Essa conexão entre elas se dá través de suas raízes que formam estruturas gigantes abaixo da terra. Se uma árvore adoece, outra pode fornecer alimento a ela para continuar a viver durante este estágio de recuperação. Entretanto nem tudo são flores, essas ligações também geram disputa por espaço, já que a copa das árvores maiores limita o acesso de outras menores ao sol, e com isso também prejudica a fotossíntese. Algumas espécies disputam território de maneira que soe talvez desleal.

É importante quando tratamos das árvores dizer que o tempo para elas é muito diferente do humano, tudo que acontece com elas é demorado, suas vidas são longas (existem árvores milenares!) e nada se dá de maneira rápida, e inclusive uma árvore que cresce muito rápido não é saudável visto que suas moléculas de ar são grandes, e assim a deixam mais vulneráveis a quebra.

As árvores mães controlam suas filhas para que cresçam lentamente, e criem estruturas capazes de proporcionar longas vidas de seus 200/300 anos. É possível ver em uma floresta árvores de 80 anos que não chegam a dois metros de altura, e parecem até serem arbustos, mas não se engane trata-se de uma estratégia. Um machucado na casca pode levar até cinco anos para se curar. E quando esse panorama se apresentou nos capítulos pude ver quanto Tolkien foi genial a tantos anos atrás quando criou os ents que tem muitas similaridades com estas descobertas.

Outro dado importante é que as árvores sentem dor, podem aprender e se lembrar. E autor relata tudo isso detalhadamente citando características das espécies, e como elas se desenvolvem. Fiquei surpresa ao saber que sim elas andam, se você acompanhar ao longo de cem anos uma floresta vai perceber que ela se deslocou no espaço, eis porque é um desafio recriar uma floresta de modo controlado.

Para criar uma floresta original a primeira geração de árvores plantadas precisa morrer, para que comece a ter conhecimento que será passado as próximas gerações, como a questão do crescimento lento, que uma vez que foram plantas em solo sem companheiras elas não tiveram como aprender.

A Vida Secreta das Árvores surge para nos alertar que não são só os animais que são capazes de pensar e sentir, e que também temos que gerar ações para protegê-las, no sentido não só de preservação, mas também de um consumo consciente, visto que ali reside um espírito que como nós veio evoluir e logo sente. A leitura deste livro pessoalmente para mim foi muito rica, e descreveu em fatos físicos algumas ações que para mim como estudante espiritualista as vezes não ficava clara, mas deixo claro que o autor é totalmente científico e não tem essa perspectiva. Se você quer ser protetor da natureza ou gerar um comportamento de consumo consciente essa leitura é obrigatória, ou se você como eu olha para essas gigantes e sente que são suas irmãs essa leitura é um convite a entender esta grande família!

Fonte:http://www.houseofchick.com/2017/04/a-vida-secreta-das-arvores-peter.html

A VIDA SECRETA DAS ÁRVORESPeter WohllebenPreço: R$ 29,90 | Gênero: Não ficçãoFormato: 14x21cm | Páginas: 224ISBN: 978-85-431-0465-2EAN: 9788543104652E-book: Preço: R$ 19,99e-ISBN: 978-85-431-0466-9

E se tudo o que você sempre pensou saber a respeito das árvores estivesse errado? E se, apesar de tão diferentes de nós, descobríssemos que elas compartilham diversas características dos humanos? Nos últimos anos a ciência tem comprovado que as árvores e o homem têm muito mais em comum do que poderíamos imaginar. Assim como nós, elas se comunicam, mantêm relacionamentos, formam famílias, cuidam dos doentes e dos filhos, têm memória, defendem-se de agressores e competem ferozmente com outras espécies – às vezes, até com outras árvores da mesma espécie. Algumas são naturalmente solitárias, enquanto outras só conseguem viver plenamente se fizerem parte de uma comunidade. E, assim como nós, cada uma se adapta melhor a determinado ambiente. Em A vida secreta das árvores, o engenheiro florestal alemão Peter Wohlleben alia seus 20 anos de experiência às últimas descobertas científicas para examinar o dia a dia desses seres fantásticos. Com um ponto de vista surpreendente e inovador, o livro se tornou um fenômeno na Alemanha. Essa viagem fascinante pela vida das árvores e florestas é um convite a repensarmos nossa relação com a natureza.
Fonte:http://www.delivroemlivro.com.br/2017/03/lancamento-vida-secreta-das-arvores-e.html#.WSNd1GjyuUk
A Vida Secreta das Árvores é uma obra da Sextante, é um livro de não ficção, onde o Engenheiro Florestal Peter nos conta mais sobre a vida das árvores, como é a sociedade delas, quanto tempo que vivem, como elas se defendem dos predadores e por aí vai.
Apesar da obra ser um pouco cientifica, é um livro bem curioso. 
Neste livro o autor coloca toda sua experiência de Engenheiro Floresta a risca, nos contando segredos delas que são imagináveis, por exemplo, você sabia que elas protegem umas a outras? Ou que elas entram em hibernação?
Pois é, assuntos curiosos que ele explica muito nem no livro.
Ele mexe um pouco com nossa consciência, nos faz repensar um pouco sobre reflorestamento adequado, a importância da mata em nossa vida.
Cuidar da natural é algo fundamental e as árvores tem uma resposabilidade muito gigante nisso.
a vida secreta das árvores01

A vida secreta das árvores


O que elas sentem e como se comunicam

Peter Wohlleben


E se tudo o que você sempre pensou saber a respeito das árvores estivesse errado? E se, apesar de tão diferentes de nós, descobríssemos que elas compartilham diversas características dos humanos?
Nos últimos anos a ciência tem comprovado que as árvores e o homem têm muito mais em comum do que poderíamos imaginar. Assim como nós, elas se comunicam, mantêm relacionamentos, formam famílias, cuidam dos doentes e dos filhos, têm memória, defendem-se de agressores e competem ferozmente com outras espécies – às vezes, até com outras árvores da mesma espécie. Algumas são naturalmente solitárias, enquanto outras só conseguem viver plenamente se fizerem parte de uma comunidade. E, assim como nós, cada uma se adapta melhor a determinado ambiente.
Em A vida secreta das árvores, o engenheiro florestal alemão Peter Wohlleben alia seus 20 anos de experiência às últimas descobertas científicas para examinar o dia a dia desses seres fantásticos. Com um ponto de vista surpreendente e inovador, o livro se tornou um fenômeno na Alemanha, entrou para a lista de mais vendidos do The New York Times e teve seus direitos negociados para 18 países. Essa viagem fascinante pela vida das árvores e florestas é um convite a repensarmos nossa relação com a natureza.

Fonte:http://intheskyblog.blogspot.com.br/2017/04/review-vida-secreta-das-arvores-peter.html

Assistam o vídeo, espero que gostem de coração, um livro bem curioso e bacana! 

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