Mulher Ancestral
As mulheres de outrora são aquelas que vemos resgatando a nossa cultura feminina. Que não se iludem com a imagem da mulher moderna e se satisfazem por cada vez mais vincular-se a mulher ancestral
São aquelas que andam em bando, que sabem que estar em um círculo e entre mulheres é curar-se e nutrir-se
São aquelas que honram seu ciclo, suas fases. Que consagram com seu corpo e conhecem seus instintos
Não escondem a sua sexualidade e nem fazem o tipinho da mulher difícil, mas sim da mulher que conhece as suas vontades
Gostam de mato, de pé na terra, de molhar as mãos e não se preocupam se a maquiagem esta borrada e o perfume mais caro do mundo esta em sua prateleira.
Elas não sabem qual é penteado da moda e nem qual é coleção nova da marca moderninha.. Elas são ate meio bregas diante da sociedade, com suas saias, panos, xales e pé descalço.
O seu cabelo muitas vezes não esta arrumado e nem suas unhas feitas… Isso não importa para ela, o que importa para ela é conhecer a si, é ter a consciência que a sua beleza não é embutida e sim vem da sula alma. Que seu valor não é dado pelas pessoas e muito menos pelos homens, mas sim por ela mesma
Ela é livre de conceitos, ela é livre de estereotipo… E ela não quer saber qual é a dieta da revista, o que ela procura saber é qual erva cura, qual banho relaxa, qual Lua brilha no céu
Ela não quer o carro da moda, ela quer despertar a sua essência geradora, criadora…
Ela é ELA
Livre, Liberta,
Bruxa, Curandeira
Selvagem
O Despertar da Mulher Ancestral
Como diz a Sabedoria das Curandeiras Andinas, antes de curarmos aos outros, precisamos nos curar.
Nós mulheres carregamos em nossa bagagem diversas roupas sujas, escuras que já não nos servem mais e com o medo de quando lavarmos a mesma não mais nos servir, carregamos mesmo sabendo que já não nos serve mais, pelo simples falta de termos medo de desapegar-se… Temos medo de desapegar de ciclos, de relacionamentos desgastantes, de empregos que não mais nos acrescentam, tudo isso com o medo do novo. Nos colocamos em situações de desgaste e esgotamento, quando o nosso coração nos diz que algo chegou ao fim, não escutamos e seguimos levando o fardo, acrescentando em nossos ombros pesos que não seriam necessários… Nos colocamos em situações que nos geram magoas e sofrimentos, quando poderíamos ser responsável por deixar a alegria e a paz em nosso interior.
Por carregarmos por tanto tempo esses pesos conosco, muitas vezes não conhecemos a nossa leveza, a nossa pureza e sensibilidade, não nos conhecemos como fêmeas, mas sim entramos em jogos de competição, de disputa e de chateações, ao invés de lembrarmos que o dom da mulher é o AMOR….
Quando nos abrimos para o despertar da Mulher Ancestral, começamos a desvelar em nosso ser muito dos nossos dons, e um deles é o de cuidar, acolher , curar… Começamos a perceber que conosco trazemos uma medicina, seja o tecer, o falar, o cantar, o cozinhar, algo que fazemos que faz bem a nós e aos outros, assim começamos a perceber que somos mulheres curandeiras, mulheres sabias, somos cíclicas e conosco carregamos o dom da alquimia
Mas antes de qualquer coisa devemos lembrar que para ajudar o processo de cura de cada ser que nos chega, a primeira a ser curada é nós mesmas, precisamos conhecer nossas sombras, nossos medos, nossa projeções, nossos erros e acertos, pois só assim conseguiremos enxergar o outro com compaixão, respeito, amor e principalmente sem julgamentos…
Para acolher e demonstrar amor o outro, só conseguiremos quando nós amarmos,e só podemos nós amar quando primeiramente formos as curandeiras de nós mesmas.
Nós mulheres carregamos em nossa bagagem diversas roupas sujas, escuras que já não nos servem mais e com o medo de quando lavarmos a mesma não mais nos servir, carregamos mesmo sabendo que já não nos serve mais, pelo simples falta de termos medo de desapegar-se… Temos medo de desapegar de ciclos, de relacionamentos desgastantes, de empregos que não mais nos acrescentam, tudo isso com o medo do novo. Nos colocamos em situações de desgaste e esgotamento, quando o nosso coração nos diz que algo chegou ao fim, não escutamos e seguimos levando o fardo, acrescentando em nossos ombros pesos que não seriam necessários… Nos colocamos em situações que nos geram magoas e sofrimentos, quando poderíamos ser responsável por deixar a alegria e a paz em nosso interior.
Por carregarmos por tanto tempo esses pesos conosco, muitas vezes não conhecemos a nossa leveza, a nossa pureza e sensibilidade, não nos conhecemos como fêmeas, mas sim entramos em jogos de competição, de disputa e de chateações, ao invés de lembrarmos que o dom da mulher é o AMOR….
Quando nos abrimos para o despertar da Mulher Ancestral, começamos a desvelar em nosso ser muito dos nossos dons, e um deles é o de cuidar, acolher , curar… Começamos a perceber que conosco trazemos uma medicina, seja o tecer, o falar, o cantar, o cozinhar, algo que fazemos que faz bem a nós e aos outros, assim começamos a perceber que somos mulheres curandeiras, mulheres sabias, somos cíclicas e conosco carregamos o dom da alquimia
Mas antes de qualquer coisa devemos lembrar que para ajudar o processo de cura de cada ser que nos chega, a primeira a ser curada é nós mesmas, precisamos conhecer nossas sombras, nossos medos, nossa projeções, nossos erros e acertos, pois só assim conseguiremos enxergar o outro com compaixão, respeito, amor e principalmente sem julgamentos…
Para acolher e demonstrar amor o outro, só conseguiremos quando nós amarmos,e só podemos nós amar quando primeiramente formos as curandeiras de nós mesmas.
Carol Shanti
Via: Xamanismo para Mulhres
Via: Xamanismo para Mulhres
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