VOZES DO ALÉM : OS MORTOS QUEREM FALAR - A TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL ELETRÔNICA

Vozes do Além: Os mortos querem falar

Com a multiplicação da parafernália eletrônica nos últimos anos, não faltam opções para os mortos que quiserem enviar suas mensagens aos vivos. Até o home theater de sua casa pode servir de meio de comunicação com o outro mundo

por Leandro Steiw


Durante 20 anos, Konstantine Raudive gravou 72 mil vozes em fitas magnéticas. Não, ele não trabalhava num estúdio ou numa produtora de áudio. Dizem que os sons registrados por esse psicólogo e filósofo letão vinham do além. Ele era especialista em EVP (abreviatura em inglês de “fenômeno da voz eletrônica”), uma das principais manifestações da transcomunicação instrumental – o contato entre mortos e vivos por meio de objetos inanimados. Raudive gostava tanto da sua coleção de frases e recados de espíritos que, até hoje, continua ajudando os estudiosos do assunto. O macabro dessa história é que ele morreu em 1987. A americana Sarah Estep, autora do livro Voices of Eternity (“Vozes da Eternidade”, inédito no Brasil), afirma que volta e meia Raudive aparece nas ondas do rádio de algum colega ainda em atividade na Terra, enviando mensagens em prol da divulgação do fenômeno.
Febre na década de 70, o EVP voltou recentemente das trevas graças ao filme Vozes do Além (de Geoffrey Sax, 2005). Ele conta a história de um arquiteto (vivido por Michael Keaton) que começa a receber declarações de sua finada esposa em gravações caseiras. No início ele é cético quanto à autenticidade das vozes, mas, aos poucos, fica obcecado com a idéia de conversar com a amada que partiu.
Nos anos 20, o americano Thomas Edison – o mesmo que inventou a lâmpada elétrica – previu que, um dia, o homem seria capaz de construir uma máquina para falar com os mortos. Ele nem chegou perto de patentear tal equipamento, mas despertou o interesse de cientistas e religiosos, principalmente os ligados ao espiritismo. Nas décadas de 30 a 50, ganhou força a tese de que os espíritos poderiam enviar mensagens por meio de rádios, vitrolas e outros equipamentos eletrônicos.


"Sou eu mesmo”

Em 1952, o frade franciscano Agostino Ernetti e o monge beneditino Pellegrino Gemelli copiavam cantos gregorianos num gravador de rolo. De repente, a fita arrebentou. Gemelli olhou para o céu e, em tom de brincadeira, pediu ajuda a seu pai. Mais tarde, no meio das músicas, escutaram a voz do pai de Gemelli dizendo: “Certo, vou ajudá-lo. Estou sempre com você”. Chocados, eles repetiram o experimento, e a mesma voz disse: “Zucchini, é claro, você não sabe que sou eu?”. Zucchini era o apelido de criança de Gemelli e ninguém, além dele próprio e do pai, sabia. Os dois contaram a história ao papa Pio XII, mas o caso só veio à tona em 1994, pouco antes de Ernetti morrer.
O acaso também pegou o produtor ucraniano Friedrich Jürgenson. Em 1959, ele gravava sons de pássaros para um filme, quando captou o que acreditou ser a voz de sua falecida mãe: “Friedrich, você está sendo observado. Friedel, meu pequeno Friedel, você pode me ouvir?”. Impressionado, nos quatro anos seguintes, Jürgenson se aprofundou no estudo do EVP e registrou centenas deles, tornando-se um dos pioneiros da área.
Rádios fora de sintonia, com aquele angustiante barulho de estática, e o silêncio dos cemitérios são os lugares preferidos do pessoal ligado em EVP. Como estamos cada vez mais rodeados de eletrônicos, podemos supor que aumentou muito a chance de encontrar um morto desesperado para trocar umas idéias com os vivos. No século 21, televisão, computador, videocassete, CD e DVD, fax e telefone celular podem conter uma mensagem do além com a mesma eficiência das fitas das primeiras experiências. Os espíritas são grandes incentivadores do estudo do fenômeno, por acreditarem na interação entre os mundos de cá e lá. Na falta de uma pessoa com poderes mediúnicos, os espíritos se manifestariam por meio das máquinas domésticas. Assim, o home theater da sua casa serviria de médium entre mortos e vivos. O que pensam os céticos disso tudo? “Hoje, parapsicólogos sérios não se interessam por EVP, e a literatura moderna da parapsicologia não mostra qualquer evidência de paranormalidade nessas gravações”, escreve o psicólogo americano James Alcock, integrante do Comitê de Investigação Científica das Alegações de Paranormalidade. As pretensas vozes seriam resultado da interferência de emissoras de rádio ou modulações cruzadas, quando os aparelhos eletrônicos captam acidentalmente transmissões em outras freqüências. O EVP também surgiria de ataques de pareidolia e apofenia, mecanismos perceptivos que levam as pessoas a ver imagens e ouvir sons que não existem. Os cientistas batem pesado no fato de que as gravações mostram geralmente frases isoladas, como “alô?”, “você está aí?” ou “não estamos sozinhos”. É só isso que os mortos têm para nos revelar?
A polêmica entre defensores e detratores é tamanha que sobrou até para o padre católico Roberto Landell de Moura, o primeiro brasileiro a fazer uma transmissão experimental de rádio, em 1894, no alto da Avenida Paulista, em São Paulo. Os estudiosos da transcomunicação instrumental dizem que, paralelamente ao rádio, ele teria trabalhado numa máquina para falar com os mortos – inclusive, teria obtido sucesso na empreitada. Já os céticos afirmam que, como o homem era um católico convicto, dificilmente teria tentado se comunicar com o além, um assunto que, certamente, desagradaria o Vaticano.
Moura era visto andando com um pacote embaixo do braço, no qual guardava as peças do seu primeiro transmissor. Ele queria provar que era possível conversar com uma pessoa a quilômetros de distância sem o uso de fios. Hoje, a comunicação sem cabos chega a ser banal, mas no final do século 19 soava a bruxaria. Tanto que alguns paroquianos descontentes destruíram a oficina do padre-inventor. Outros contaram que escutaram bate-papos estranhos do padre com uma caixinha de madeira. Mentes despreparadas para a revolução do rádio teriam concluído que Moura se comunicava com o além? Ou ele realmente tentou montar a sonhada máquina de Thomas Edison? Esse é mais um capítulo da eterna batalha entre a razão e a fé, na qual os fantasmas parecem ser os únicos que se divertem.

Fonte:http://super.abril.com.br/cotidiano/vozes-alem-mortos-querem-falar-445656.shtml

Vozes do Além

As vezes somos pegos de surpresas por sons, vozes, que não conseguimos atribuir uma origem física, ficamos assustados, por vazes apavorados. Seriam estas vozes do além? Veja aqui um guia completo que define praticamente a origem destas vozes e sons.

As vezes somos pegos de surpresas por sons, vozes, que não conseguimos atribuir uma origem física, ficamos assustados, por vazes apavorados. Seriam estas vozes do além? Veja aqui um guia completo que define praticamente a origem de todas as vozes e sons que nos assusta e por vezes são erroneamente atribuídas a um fantasma.
Pneumatofonia (sons produzidos por espíritos)
Sons produzidos de origem oculta e misteriosa, freqüentemente atribuídas a algum espírito. Segundo a filosofia Alan Kardec, os espíritos podem produzir, ruídos, pancadas, gritos, e sons vocais. Estes sons podem se manifestar em sonhos; Onde podem ser ouvidos nitidamente, palavras, nomes, com tanta nitidez que as vezes até nos desapertamos do sono, assustado, com uma forte impressão de realmente ter ouvidos as palavras serem pronunciadas ao nosso lado. Geralmente este fenômeno ocorre quando estamos adormecidos, e muitas vezes é confundido com pesadelos. Na pneumatofonia nosonho, as vozes é acompanhada com uma forte sensação de presença de uma entidade oculta , o que facilita muita na diferenciação do fenômeno de um pesadelo.
Os sons pneumatofônicos, ocorrem também em estado de vigília. Quando estamos acordado, podemos ter a leve impressão de ouvir alguém nos chamando ou pronunciando palavras, frases, no nosso íntimo, em nossa mente. Neste caso somente nós ouvimos. Num outro estágio, os sons podem ser exteriores e bem articulados, como se estivesse sendo gerado por alguém ao nosso lado, possivelmente , outras pessoas poderiam também ouvi-los.
Estes sons exteriorizados podem ser gravados em cassetes comuns. Tomas Edison disse uma vez ; "Se os mortos falam, um aparelho pode facilitar este contato" . Spiricom é um sistema eficiente inventado por Meek para gravar vozes do além
As batidas, sons, gritos de origem ocultas, quando ocorrem em casas e em recintos, são atribuídas ao fenômeno Poltergeist.
Psicofonia (Sons produzidos pelo psique)
Segundo a parapsicologia, Todos os sons, vozes, pancadas, músicas de origem ocultas, são realizadas inconscientemente através da telergia ou ectoplasma.
Telergia seria uma força psíquica, que além de movimentar objetos podem produzir sons, e em alguns casos especiais até vozes.
Ectoplasma é uma substância esbranquiçada que emana do corpo da pessoa que está produzindo este fenômeno. Esta substancia ao bater em objetos, produzem ruídos. O ectoplasma geralmente é bem nítido e pode ser fotografado.
Originalmente estes fenômenos, são quase sempre espontâneos, e não podem ser reproduzidos, senão em raros casos. O som só pode ser produzido dentro de em um raio de 50 m de distância da pessoa com poderes paranormais. É possível em alguns caso gravar este som, devido a sua nitidez e razão física usando simplesmente um aparelho cassete comum.
Hiperestesia indireta
Capacidade inconsciente e involuntária de possuir uma hiper sensibilidade auditiva, na qual pode-se ouvir vozes em nossa mente captadas de alguém que está ao nosso lado seriam vozes que refletem o pensamento da outra pessoa.

Clariaudiência.

Capacidade extra sensorial de um paranormal de ouvir sons e vozes, de pessoas que se encontra a uma longa distância. 

Telepatia.
A leitura de pensamento de outras pessoas, a maioria das vezes se manifesta por imagens, mas em alguns casos, podem se manifestar através de vozes e sons nítidos ao telapata.

Ecos e Zunidos (distúrbios de origem fisiológica)
Todavia seria prudente não confundir Zunidos que freqüentemente escutamos em nossos ouvidos, cuja a causa é puramente fisiológica e pode indicar algum distúrbio no aparelho auditivo. Na crença popular este zunido caracterizou-se como vozes do além, ou sinal de que tem alguém falando mal da gente, e em alguns caso seria uma tentativa de contato de seres de outro planeta. Isto é folclore.

ECOS mentais
, são memórias de sons que ficam em nosso inconsciente e podem se manifestar espontaneamente quando ativados por algum fator externo. E estas vozes podem ser suaves, como uma leve impressão ou muito forte, podendo até nos enganar e dar-nos a impressão que realmente estamos ouvindo vozes. Estes tipo de sons, Zunido e Ecos da memória, não podem ser gravados, somente o indivíduo que o produziu pode escuta-lo. 

Exemplo: Você perdeu um ente querido, de repente, você se depara com algum objeto pertencente a ele, mas você nem se da conta disso, porém seu inconsciente registra e resgata o som da voz deste ente que já se foi, e sua saudade pode forçar a mente a produzir no seu inconsciente o som da voz do morto. o que gera a impressão dele estar te chamando , ou dizendo uma ou duas palavras, mas assim que ouvimos, e despertamos o consciente, o som desaparece. Quem nunca teve a nítida impressão de alguém estar chamando nosso nome, e de olhar para os lados e perceber que não existe ninguém por perto?...Muitas vezes estes são são confundidos erroneamente com vozes do além. Mas são apenas reflexos da memória, ecos, gravados em nosso intimo.
Para distinguir um fenômeno do outro, geralmente neste caso não se produzem frases muito longas, no máximo são duas palavras.
E os zunidos se são persistente, deve-se procuram um otorrinolaringologista, que com um tratamento e medicamentos, pode proporcionar em muitos casos o cessar do incomodo zunido.

Delírios e Alucinações
 (sons produzidos por drogas e medicamentos ou falta de nutrientes no organismo)
Delírios ou alucinações, produzidos por ingestão de algum tipo de drogas, ou medicamentos, ou falta de algum nutriente alimentar , ou falta de água no corpo. Podem fisiologicamente gerar sons em nossas mentes, com uma nitidez tão grande que acreditamos, serem de origem externas. 
A ingestão de álcool também podem produzir delírios no qual temos a impressão de ouvir vozes, frases, e diversos sons. Assim como alguns casos de distúrbios mentais, como a esquizofrenia, podem produzir sons dentro da cabeça do paciente.

A Psicologia e Psiquiatria

Acredita que as vozes e sons, são de origem psicológicas, e geralmente indicam algum distúrbio psicossomático. Muitos doentes mentais, que afirmam ouvir vozes, são acometidos de disfunções cerebrais e mentais, que produzem este fenômeno fisiológico, relacionados a ecos da memória, e traumas psicológicos que ficam latejante em suas mentes. Mas este quadro facilmente pode ser revertido com a administração de drogas específicas que amenizam o distúrbio, o propicia uma total cura dos sintomas, cessando assim as vozes.

Sons Mecânicos
Sons produzidos, por equipamentos e máquinas, que em algum casos específicos podem dar a impressão de se tratar de uma vós humana. São também sons produzidos pela dilatação e contração de alguns materiais diante da variação da temperatura ambiente.Estes sons produzem estalos e pancadas. Exemplos; os tão comuns estalos dos moveis caseiros que nos assustam à noite, assim como os estalos da televisão após ter sido desligada.

Sons naturais
São alguns sons provocados por meio naturais ou pela natureza. Por exemplo; o vento em atrito com certos objetos. Eles podem produzir assobios e as vezes dar-nos a impressão de vozes. Isto é muito assustados, e todos que estão perto a origem do som podem ouvir. mas terminando o vento, cessa os sons.

Ufologia

Segundo a ufologia, Alguns casos no qual são ouvidos sons e vozes, podem ter como origem a tentativa de seres extraterrestres ou intraterrestres de manter um contado telepático. A pessoa pode ter a nítida sensação de ter ouvido o som, mas na verdade ele foi produzido na mente , por um processo telepático. As vozes podem ser em uma uma língua totalmente estranha, ou em língua conhecida, podem ter conteúdo simples ou complexos e filosóficos. Muitas vezes estes sons são acompanhado por fenômenos de luzes no céu e o avistamento na região de ufos.

Pentecostais

Muitos Cristãos pentecostais, atribuem estas vozes vinda do além, a manifestação do Espírito Santo, no qual ele falaria e profetizaria no ouvido dos crentes batizados. As vezes as revelações são feitas em línguas estranhas e frases sem sentidos. Este fenômeno é muito comum entre os cristãos que seguem esta filosofia.

Testemunhas de Jeová
Não acreditam que as vozes sejam dos espíritos dos mortos. Para eles os mortos não podem se comunicar com os vivos. Contudo eles acreditam nas vozes do além. Segundo eles este fenômenos seria produzidos pelos Anjos de Luz; Entidades demoníacas, considerados espíritos iníquos, que podem com seus poderes produzirem sons e vozes semelhantes aos dos entes queridos, afim de assombrar, enganar e perturbar as pessoas. 


Católicos
Para os católicos os mortos em geral, não podem produzir sons, e nem se comunicar com os vivos, somente os MORTOS ESPECIAIS, considerados SANTOS podem se comunicas com os vivos. Exemplo as aparições de Nossa Senhora, que muitas vezes fala com seus escolhidos. No caso do Menino Jacinto ele só ouvia a Voz de Nossa Senhora Fátima. A santa Joana D'Arc ouvia claramente vozes de santas e anjos. Este fenômeno é muito raro entre os católicos, e os médiuns que ouvem vozes celestiais, e de outros santos considerados também santos. E os que ouvem vozes demoníacas, são considerados possessos. Neste caso , até 50 anos atrás as estas pessoa eram tratados com um ritual chamado exorcismo.

Anjeologia
A crença nos anjos e seus poderes tiveram uma grande divulgadora no Brasil, Monica Buonfiglio. Em geral quem crer nos poderes dos Anjos, acredita que entre outras coisas, eles constantemente falam conosco todos os dias. O nosso distanciamento da vida espiritual, proporciona dificuldades para ouvir e entender suas mensagens e avisos. Vezes ou outras ouvimos suas vozes mentalmente e em casos raros seria possível ouvir nitidamente a voz de um anjo conversando conosco. É uma experiência acompanhada por uma sensação agradável.

Demonologia
Muitas religiões e crenças atribuem a origem das vozes do além, não a mortos mas sim a demônios, Anjos caídos, Gênios Contrários , que por não poder possuir a pessoa, eles a infernizam, com sons, e suas vozes, deixando as pessoas geralmente loucas, a ponto de cometerem suicídios ou homicídios. Neste caso constatado a origem demoníacas das vozes, o melhor tratamento seria um exorcismo.
Dados de pesquisas
De 100% dos casos analisados;
90% são de origem físicas, desconhecidas no momento da produção do som, mas após pesquisa apurados pode-se descobrir a origem do som e reproduzi-lo comprovando tratar-se de um fenômeno natural ou mecânico.
Apenas em 10% os casos não pode ser descoberto a origem natural dos sons.
E destes 10% no qual atribuiu-se uma origem fora do natural e mecânico temos:

50% das vozes sons do além são de origem fisiológica, delírios e alucinações, causados por ingestão de drogas, medicamentos, ou falta de alimentação ou água.

30% das vozes e sons do alem, são de origem Psicológicas e tem cura ou tratamento.

18% das vozes e sons do além são produzidos no inconscientes , e atribuídos a ecos, e memória do som

1,5% são atribuídos a poderes paranormais 

0,5 % são atribuídos a supostos espíritos ou entidades extrafísicas
Fonte:http://www.sobrenatural.org/materia/detalhar/4049/vozes_do_alem/





Fenômeno de Voz Eletrônica - EVP




     Fenômeno da voz eletrônica (Eletronic Voice Phenomena EVP) é o nome que se dá a comunicação dos mortos através de aparelhos eletrônicos. Entre ruidos, pode-se escutar vozes quando os mortos querem falar.     Thomas Edson disse uma vez que poderia ser possível inventar uma máquina para comunicar com os mortos. Uma vez em uma entrevista ele disse:


“Se nossa personalidade sobrevive, então é estritamente lógico ou científico supor que ela retém a memória, o intelecto, outras faculdades e o conhecimento que adquirimos nesta Terra. Portanto, se pudermos desenvolver um instrumento tão sensível que seja afetado por nossa personalidade enquanto ela sobrevive na próxima vida, tal instrumento, quando tornado disponível, poderia gravar alguma coisa.” 
Thomas Edison
     Em 1952, o frade franciscano Agostino Ernetti e o monge beneditino Pellegrino Gemelli copiavam cantos gregorianos num gravador de rolo. De repente, a fita arrebentou. Gemelli olhou para o céu e, em tom de brincadeira, pediu ajuda a seu pai. Mais tarde, no meio das músicas, escutaram a voz do pai de Gemelli dizendo: "Certo, vou ajudá-lo. Estou sempre com você". Chocados, eles repetiram o experimento, e a mesma voz disse: "Zucchini, é claro, você não sabe que sou eu?". Zucchini era o apelido de criança de Gemelli e ninguém, além dele próprio e do pai, sabia. Os dois contaram a história ao papa Pio XII, mas o caso só veio à tona em 1994, pouco antes de Ernetti morrer.

     O acaso também pegou o produtor ucraniano Friedrich Jürgenson. Em 1959, ele gravava sons de pássaros para um filme, quando captou o que acreditou ser a voz de sua falecida mãe: "Friedrich, você está sendo observado. Friedel, meu pequeno Friedel, você pode me ouvir?". Impressionado, nos quatro anos seguintes, Jürgenson se aprofundou no estudo do EVP e registrou centenas deles, tornando-se um dos pioneiros da área.

     Existe um filme chamado Vozes do Além, onde aparece o tal fenômeno. Veja o trailer:


     O video a seguir é uma reportagem sobre o EVP. No trailer do filme eles usam os casos reais de EVP. O vídeo tem o audio em inglês e a legenda em espanhol. Espero que mesmo assim vocês gostem do material. 




Fiz esse post à 1:15 da manhã sozinho em casa e arrepiando de medo, toda hora parecia que alguém estava no quarto ou me observando. É complicado quando você já teve experiências com EVP. Fazer esse post foi um meio de me livrar do meu trauma com essa experiência.

Fonte:http://medob.blogspot.com.br/2012/02/fenomeno-de-voz-eletronica-evp.html

FENÔMENO ELETRÔNICO DE VOZ
(F.E.V.)
"Capturando as Vozes do Além"

"Quais mistérios existem por trás das comunicações reaalizadas de diversas formas pelos dos seres do "Além" para as pessoas deste mundo, e quais seriam suas intenções com esses macabros contatos?"

  

O QUE É O FENÔMENO ELETRÔNICO DE VOZ (F.E.V.)?

F.E.V. (Fenômeno Eletrônico de Voz) é a gravação de vozes do outro mundo em fitas cassete, gravadores de rolo e outros equipamentos de gravação. Uma expressão mais recente para o fenômeno, Transcomunicação Instrumental (TCI), se refere especificamente à maneira pela qual as vozes são gravadas usando tecnologia.
Muitas das pessoas que gravam regularmente essas vozes dizem que elas são de espíritos, espíritos com vozes de homens, mulheres e crianças que morreram e tentam se comunicar do além-túmulo.
Como os espíritos não possuem mais um corpo com cordas vocais, eles não podem realmente "falar".
Em vez disso, diz a teoria, eles usam sua energia para manipular eletronicamente o som de uma forma que se assemelha à voz falada.
As vozes raramente são ouvidas durante a gravação, mas somente durante a reprodução.
Elas podem ser faladas tão baixo que mal podem ser ouvidas, ou tão distorcidas que precisam ser ouvidas várias vezes para se determinar seu significado.
As palavras podem estar em qualquer idioma, e até mesmo estar em uma combinação de idiomas (chamada poliglota).
Às vezes, a voz responde a perguntas ou se dirige diretamente ao pesquisador.
Ela pode chamar a pessoa pelo nome ou mencionar algo muito pessoal para o pesquisador.
Algumas vezes, a voz soa como se estivesse cantando.
Os pesquisadores classificam as gravações com base em sua audibilidade:
  • classe A - as vozes estão muito claras e facilmente compreensíveis;
  • classe B - as vozes são razoavelmente altas e claras e algumas vezes audíveis sem fones de ouvido;
  • classe C - as vozes são faladas muito baixo e freqüentemente indecifráveis.
Independentemente de quão clara é a gravação, as vozes raramente falam por mais de uns poucos segundos de cada vez.
Os pesquisadores gastam horas ouvindo várias vezes para decifrar o significado por trás de apenas alguns segundos de som.

A HISTÓRIA DO FENÔMENO ELETRÔNICO DE VOZ (F.E.V.):
Muitos foram os que consumiram tempo e energia à procura de provas da existência de fantasmas: cientistas, pesquisadores da paranormalidade e caça-fantasmas.
A maioria labutou em silêncio e na obscuridade. Mas quando a caça aos fantasmas capturou as atenções de um gênio científico, cujos feitos incluíam a introdução da luz elétrica e a invenção do fonógrafo, o mundo inteiro apurou os ouvidos.
Edison, ao que parece, pretendia trabalhar em um aparelho que os fantasmas pudessem utilizar para se comunicar com os vivos.
Não que Edison admitisse acreditar em fantasmas.
Seu desejo, disse ele a um repórter em 1920, era simplesmente construiu um aparelho que daria aos espíritos, caso existissem, “uma oportunidade melhor de se expressar do que inclinando mesas, dando batidinhas, usando médiuns ou outros desses métodos primitivos tidos como os únicos meios de comunicação.”
Nas palavras do próprio Thomas Edison, “o aparelho seria tão sensível que o menor sinal por ele captado se amplificaria muitas vezes, tornando-se tão valioso ao pesquisador da paranormalidade quanto um microscópio para o cientista”.
Se o idoso Edison tinha ficado senil, como muitos céticos sem dúvida imaginaram, ou se estava decidido a obter para a pesquisa psíquica um lugar de respeito na comunidade científica, não se sabe.
Seu aparelho para entrar em contato com os fantasmas continuava envolto em sigilo, talvez mal-sucedido, quem sabe incompleto, por ocasião de sua morte, em 1931.
A teoria dele, porém, foi adotada e alguns diriam provada acidentalmente em 1950 por um pintor, músico e produtor de cinema chamadoFriedrich Jürgenson, russo de nascimento.

Jürgenson, que morava nos arredores de Estocolmo, tinha saído para registrar o canto de pássaros com seu gravador. Na volta, ao tocar a gravação, percebeu – misturado ao canto dos passarinhos – algo que lhe pareceu serem vozes humanas falando em sueco e norueguês.
Embora as vozes parecessem estar conversando a respeito dos trinados, Jürgenson pensou a princípio ter gravado uma transmissão de rádio extraviada. Mas gravações subseqüentes continham sons que ele interpretou como sendo mensagens de amigos e parentes mortos.
Essas ditas comunicações eram faladas muito rápido e com uma cadência peculiar, desconhecida ao ouvido.
Jürgenson repetiu a experiência durante alguns ano, gravando sons espectrais tanto dentro quanto fora de casa.
Em 1964 publicou suas descobertas em um livro intitulado “Vozes do Universo”.
Isso intrigou alguns cientistas, entre eles Konstantin Raudive, nascido na Letônia, parapsicólogo e ex-professor de psicologia, que morava na Suécia. Raudive pediu a Jürgenson que pusesse algumas fitas para ele e alguns colegas ouvirem.
Jürgenson concordou prontamente e também gravou uma fita na presença deles, interpretando as vozes para o grupo.
Raudive abraçou imediatamente a descoberta de Jürgenson, que para ele significava uma oportunidade de provar, por meios empíricos científicos, que havia alguma forma de vida depois da morte física.
Os dois trabalharam em conjunto pesquisando as chamadas vozes eletrônicos até 1969, quando divergências os levaram a se separar.

Raudive continuou investigando o fenômeno, usando um gravador normal de rolo para fazer mais de 10 mil gravações.
Às vezes ele adaptava seu equipamento ao rádio, acreditando que era possível detectar vozes nos espaços entre uma freqüência e outra. Raudive dizia reconhecer muitas das vozes que ouvia nas fitas e algumas delas teriam até se identificado.
Entre seus supostos contatos estariam Adolf HitlerCarl Jung e Johann Wolfgang Von Goethe.
Um apanhado amplo do trabalho de Raudive, que incluía até um disco pequeno contendo amostras das supostas vozes, foi publicado em 1968. Pouco tempo depois, Raudive afirmou ter sido visitado por engenheiros da NASA, o órgão norte-americano encarregado de pesquisas aeroespaciais.
Os visitantes não quiseram dizer o porquê do interesse pelo projeto, informou Raudive, mas examinaram suas experiências e fizeram “perguntas inusitadamente pertinentes”.

O livro também despertou o interesse de muitos céticos sobre o que veio a ser chamado de as “vozes de Raudive”.
Alguns as descartaram como sendo uma interpretação imaginativa de estática de rádio ou do zumbido de um gravador, enquanto outros acreditavam que Raudive tinha confundido fragmentos de transmissões radiofônicas em outras línguas com espíritos sussurrantes.
Inabalável, Raudive continuou a pesquisar até a sua morte, em setembro de 1974.
Durante uma conferência sobre paranormalidade realizada dez dias depois, na Alemanha, instalou-se um gravador, talvez o fantasma de Raudive decidisse fornecer o que não pudera em vida, uma prova da existência do espírito.
Embora alguns tenham afirmado ter ouvida a voz de Raudive na fita, não veio nenhuma revelação coerente do mundo dos espíritos.
O instigante legado de Raudive, Jürgenson e Edison está agora nas mãos dos pesquisadores contemporâneos que continuam buscando, por meios eletrônicos, uma comunicação com os mortos.

COMO O F.E.V. É GRAVADO?

As pessoas que estudam o F.E.V. usam diversos tipos de dispositivos para gravar os sons.
Eles podem usar gravadores de fita cassete, de rolos à moda antiga ou gravadores digitais mais modernos.
A maioria dos pesquisadores diz que o custo do gravador não é importante, e que gravadores baratos funcionam tão bem quanto os mais caros, mas isso não é verdade, pois os modêlos mais caros e naturalmente mais sofisticados, possuem uma sensibilidade maior para captação e tratamento dos sinais gravados do que os modêlos mais simples.

Durante o processo de gravação, é instalado um microfone externo no gravador, com cabo suficiente para evitar captar o próprio som do gravador.
O microfone externo também possibilita que o pesquisador grave seus próprios comentários durante o processo.
Fones de ouvido são usados freqüentemente porque muitas das vozes são baixas e difíceis de ouvir de outro modo.
Jennifer Lauer, diretora e fundadora do Southern Wisconsin Paranormal Research Group, é chamada regularmente por proprietários de empresas e casas para documentar atividades paranormais. Ela descreve o processo de gravação usado por sua equipe:
Vamos até o local e entrevistamos as testemunhas e descobrimos o que está acontecendo, o que eles estão vendo e ouvindo.
Também fazemos leituras de equipamentos para assegurar que o que eles estão sentindo não é um um campo eletromagnético ou ondas de rádio.

O Gravador de Rolo é um tipo de equipamentos utilizado para gravação de F.E.V.
Gravamos o F.E.V. de duas maneiras diferentes, dependendo do tipo de assombração que parece ser. O F.E.V. pode ser um tipo de energia residual. Ele pode ser uma amostra do que aconteceu em algum momento e que se reproduz como um filme.
Se for uma assombração residual, deixamos o gravador em uma sala para ver se captamos alguma coisa.
Com uma assombração inteligente [o que significa que um espírito real está presente], podemos fazer perguntas porque sabemos que poderemos obter respostas. Nós nos sentamos em um grupo de 4 a 6 pessoas.
Colocamos o gravador em uma posição central em relação a todos nós.
Um por um, fazemos uma pergunta a quem quer que esteja na sala.
Depois das perguntas, permanecemos cerca de 20 segundos em silêncio para que ela possa ser respondida e então a próxima pessoa faz outra pergunta.
Depois de fazer a gravação, os pesquisadores ouvem a fita várias vezes, prestando atenção a qualquer som que se assemelhe a uma voz. Eles podem usar um computadorpara analisar quaisquer vozes que surjam.
Aqui está um exemplo do processo analítico usado em "The Ghost Investigators Society" (A Sociedade de Investigadores de Fantasmas):

Forma de onda: Esta tela mostra o padrão de forma de onda de uma voz quando analisada em software específico em computador.

Tela de estatísticas: Após visualizar o padrão com a forma de onda, os pesquisadores visualizam as estatísticas com as informações referentes à frequência, amplitude e demais informações sobre a constituição da amostra de voz.

Placa de Captura de Vídeo: Este módulo, o qual é instalado em computadores, permite a captura de sinais de Aúdio e Vídeo, armazenando-os em arquivos eletrônicos no Disco Rígido.
Os pesquisadores também podem usar um software para tornar o som gravado mais audível.
"Eu uso o software para remover o ruído de fundo, reforçar a intensidade de suas vozes ou remover sons de cliques ou chiado da gravação", explica Dave Oester, Ph.D., co-fundador da International Ghost Hunters Society (Sociedade Internacional dos Caçadores de Fantasmas).
"Alguns F.E.V. não requerem nenhuma filtragem, são muito claros.
As vozes do F.E.V. são cheias de emoções e nunca são monótonas."
Quando usam um gravador de fita cassete ou de rolos muito silencioso, os pesquisadores freqüentemente usam o ruído de um ventilador, estática de rádio ou murmúrios de vozes pré-gravadas, geralmente em um idioma estrangeiro, durante a reprodução, porque dizem que o ruído de fundo ajuda as vozes a se formarem na fita. A teoria é de que o comunicador traduz o ruído em palavras.
O F.E.V. NO CINEMA:
Fenômeno Eletrônico de Voz, ou F.E.V., é um acontecimento tão marcante em nosso mundo, que já foram realizadas inúmeras reportagens para jornais e revistas famosas, envolvendo a opinião de pessoas da mais alta credibilidade, inclusive de cientístas, professores e pesquisadores, se propagando e chegando até o cinema.
No filme "Vozes do Além" (White Noise), um homem tenta entrar em contato com sua esposa falecida usando a técnica do F.E.V., utilizando rádios e TVs mal sintonizadas, demonstrando como essa técnica é usada bem como sua finalidade.
****** "QUEM DESEJA TER CONTATO COM ESSE MISTERIOSO FENÔMENO"? *****

MORTOS COMUNICAM-SE POR COMPUTADOR

O QUE É TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL 

Transcomunicação Instrumental (TCI) ou, também, Fenômeno das Vozes Eletrônicas (em inglês, EVP), significa a comunicação, por meio de aparelhos eletrônicos, entre nós, encarnados, e os espíritos já livres do corpo de carne (vulgo mortos). 

Sua origem moderna está situada no início do século XX, quando alguns cientistas, como Thomas Alva Edison (1847-1931) e Atila Von Szalay, entre outros, começaram suas experiências em TCI com os aparelhos pouco sofisticados da época. Szalay conseguiu algum sucesso e associou-se a Raymond Bayles, em 1956, obtendo novos resultados satisfatórios. Entretanto, foi em 1959 que Friedrich Jüergenson, nascido na Rússia e naturalizado sueco, começou a obter gravações de vozes dos espíritos com regularidade e melhor qualidade, o que culminou com a publicação de um livro sobre o assunto, em 1964, tornando a transcomunicação mundialmente conhecida desde então. 

Os resultados de Jüergenson estimularam o psicólogo Konstantin Raudive a iniciar suas pesquisas sobre o tema, em 1965, transformando-se em um dos maiores estudiosos do assunto em todo o planeta, colecionando milhares de gravações de vozes paranormais em seus curtos nove anos de vida, na Terra, após aquela data. A partir de então, muitos outros pesquisadores, em diferentes países, contribuíram para o progresso da TCI, entre os quais podemos citar, nas décadas de 60 e 70, o Padre suíço Leo Schmid, o britânico Peter Bander, o austríaco Franz Seidl e, principalmente, o engenheiro norte-americano George William Meek. 

Meek conseguiu diálogos em tempo real com o espírito do cientista William J. O’Neil, falecido quatorze anos antes, que orientou o aperfeiçoamento de um sistema eletrônico próprio para as transcomunicações, denominado Spiricom. Na década de 80 surgem investigadores importantes como o alemão Hans Otto König e o casal luxemburguês Jules e Maggie Harsch Fischbach, além da paulista Sônia Rinaldi, destacado nome das investigações em TCI até o momento, com seu Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental (IPATI).

Não é nossa intenção a análise histórica detalhada da TCI, já (muito bem) realizada pelo pesquisador Hernani Guimarães Andrade (1913-2003), fundador do Instituto Brasileiro de Psicobiofísica, em seu importante livro “Transcomunicação Através dos Tempos”, infelizmente já esgotado, e Clóvis Nunes, autor do livro “Transcomunicação”, editado pela primeira vez em 1990 (Edicel), entre outros. Queremos apenas destacar que o primeiro livro publicado sobre o tema foi, em 1925, “Vozes do Além Pelo Telefone”, do brasileiro Oscar D’Argonnel, obra interessantíssima e não somente por ser pioneira, mas, também, pela extraordinária nitidez das vozes espirituais que dialogavam com aquele autor e outras pessoas próximas a ele, usando o telefone, como diz o título da obra.

Nos dias atuais, os registros das vozes dos “falecidos” podem ser armazenados em gravadores de fita ou digitais (computadores etc.), por meios variáveis como microfones, telefones (tanto fixos quanto celulares), e outros aparelhos mais sofisticados, construídos por pesquisadores em vários locais do planeta. 

Existe, ainda, a gravação de imagens do “além”, utilizando câmera de vídeo focalizada em alguma superfície refletora ou na tela de qualquer televisor comum, fora de sintonia, isto é, onde apenas se veja o conhecido “chuvisco” nessa tela, pouco a pouco transformado nas imagens paranormais. Portanto, inteligências falam e se mostram para nós, encarnados, a despeito da descrença ou aversão de algumas pessoas ao tema, uns por preconceito religioso ou científico, outros por puro temor. 

Não importa que idéia se tenha dessas vozes, elas existem e respondem nossas perguntas com coerência. Divergências de opiniões são normais, mas negar manifestações como a TCI é voltar à Idade Média, quando a evidência dos fatos era emudecida pela crença cega, sustentada a partir dos porões de torturas. 

A própria Igreja Católica Apostólica Romana, na figura do papa Pio XII, rendeu-se à evidência de algumas vozes gravadas, acidentalmente, junto com cantos gregorianos, por dois de seus sacerdotes, Agostino Gemelli e Ernetti Pellegrino. Nessas gravações, o falecido pai de Agostino Gemelli falou com ele da mesma forma que fazia anos antes e com a mesma voz que tinha quando vivo aqui na Terra. 

Pio XII, sabiamente, validou o fenômeno, classificando-o como um evento científico, tranquilizando os assustados padres e incentivando-os a continuarem na pesquisa dessas vozes paranormais. A Igreja Romana não apenas aceitou a Transcomunicação Instrumental, mas, também, condecorou o pesquisador de TCI Friedrich Jüergenson, em 1969, pelas mãos do Papa Paulo VI (veja, também, o artigo “Opiniões de Autoridades”).
Os dois provérbios Zen que transcrevemos a seguir resumem, muito bem, a relação entre o Homem, na Terra, e os fenômenos naturais ainda não entendidos por ele, denominados como paranormais:

“Bate no céu e ouve o som”.
“Se você entender, tudo será exatamente como é.

Se você não entender, tudo será exatamente como é”.

A rejeição que alguém possa ter por este ou aquele fenômeno natural não tem a menor importância: ele continua a existir, imutável, refletindo a pequenez de nosso entendimento da vida e da Natureza. Algumas pessoas percebem que determinados fatos desmentem as crenças vigentes e, de posse disto, ousam ir contra a opinião geral de suas épocas. 

Por isso, são tidas como excêntricas ou mesmo loucas. 

Que importa?! 

Só devemos contas à própria consciência e ela estará tranquila sempre que trilharmos o caminho da verdade que, algumas vezes, não é aquele que a maioria acredita ser. Não foram, alguns profetas, perseguidos dentro de suas próprias nações? 

Luiz Augusto Bonacossa Caldas.

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Se o computador está promovendo uma comunicação mais intensa  entre as pessoas, ele também vem sendo responsável por um contato que até hoje muitos não acreditavam ser possível, o dos vivos com os mortos. 

Pesquisadores  de várias partes do mundo, especialmente na Europa, estão utilizando os modernos microcomputadores  para comprovar que o ser humano sobrevive ao fim do corpo físico. Nas telas dos monitores de PC (sigla para a expressão inglesa Personal Computer, ou computador pessoal, em português), impressos  em scanners ou impressoras comuns, surgem mensagens de pessoas que não pertencem mais a este mundo, fornecendo dados que puderam ser posteriormente comprovados, e que não eram conhecidos por ninguém, a não ser pelo próprio morto. 

Esse tipo  de comunicação  também vem ocorrendo através de outros aparelhos, como a televisão, o rádio, o telefone e gravadores, que reproduzem mensagens dos mortos junto com a voz e/ou imagem do comunicante do além. 

Todos esses fatos foram e estão sendo estudados por especialistas  em eletricidade e eletrônica, físicos e até por religiosos, que atestam a veracidade das mensagens , como é o caso do padre francês  François Brune, que escreveu os livros Os Mortos Nos Falam e Linha Direta do Além. 

No total, já foram publicados na Europa cerca de 90 títulos sobre transcomunicação instrumental (TCI) - nome com o qual o fenômeno das mensagens enviadas do além por aparelhos é chamado. No Brasil, existem 11 livros sobre o assunto, sendo a maioria traduzida. Um dos poucos títulos escritos por autor nacional  pertence ao professor Clóvis Souza Nunes, projetista técnico, membro da Sociedade Suíça de Parapsicologia e representante no Brasil do Centro de Estudos de Transcomunicação e já fez palestras em várias partes do mundo, principalmente na Alemanha,  Inglaterra, França e Índia. 

Segundo explicou em conferência na União das Sociedades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro (USEERJ), o fenômeno  da TCI teve sua autenticidade questionada a princípio, "mas as provas demonstraram que era uma ocorrência verídica". 

Há fraudes em todos os meios, mas devido ao controle científico adotado nos experimentos, às técnicas utilizadas, ao conteúdo obtido e à honestidade dos pesquisadores, afastou-se a possibilidade de erro - diz Clóvis. 

O pesquisador lembra ainda que chegou a ser cogitado que as gravações atribuídas aos mortos poderiam ser resultado de interferências. Para afastar essa suposição, ele conta que os pioneiros nesse tipo de pesquisa chegaram a colocar seus equipamentos em tanques de glicerina, que impedem as ondas eletromagnéticas de alcançar as fitas. Assim mesmo o fenômeno se repetiu. Diante da impossibilidade de se negar a TCI, foram elaboradas teorias que pudessem explicar o que estava acontecendo. 

O professor Clóvis Nunes afirma existirem quatro hipóteses principais que interpretariam o fato. 

·  A primeira delas é a tecnológica, considerando-se que os campos magnéticos dos modernos aparelhos eletrônicos permitem o registro de informações do além, o que as máquinas do passado não conseguem captar. 

·  A segunda hipótese admite a possibilidade de que os espíritos possam atuar mentalmente nos equipamentos, sem a necessidade de uma tecnologia  de transmissão. Nunes observa que se um paranormal consegue imprimir imagens num filme velado, como ele disse já ter ocorrido, "um espírito também poderia fazer o mesmo". 

·  A terceira hipótese se vale do pressuposto de que os espíritos podem utilizar energia humana, "retirando algum potencial elétrico do cérebro do operador dos equipamentos para realizar a TCI".  

·  A última hipótese considera que os espíritos usam energia mediúnica para o contato. Para que os mortos chegassem a mandar mensagens através  do computador, muitos pesquisadores se dedicaram a estudar o fenômeno e a criar, inclusive, aparelhos que pudessem facilitar o contato.

A primeira comunicação ocorreu de maneira descompromissada: numa gravação que fazia, por hobby, do canto de pássaros, Frederic Jüngerson, ao rebobinar a fita, deparou-se com uma voz que posteriormente identificou como sendo de uma pessoa falecida. Ele deu início às primeiras transcomunicações através dos gravadores. 

— Frederic Jüngerson - Poliglota e escritor, trabalhava filmando  achados arqueológicos  e inclusive registrou  o encontro de relíquias  durante  as escavações da Basílica de São Pedro. Mas seu hobby especial  era gravar o canto dos pássaros. Um dia, ao repassar o que havia gravado,escutou uma voz humana. No início, cogitou tratar-se de uma transmissão pirata ou de interferência feita por alguém com a intenção de se divertir. 

Só se convenceu de que eram mensagens de pessoas mortas quando obteve uma gravação em que cada uma das oito palavras enviadas era de um idioma diferente. Ao traduzi-las, identificou uma frase perfeita e com o sentido concatenado. Com base nessas gravações, Jüngerson escreveu o livro Vozes do Universo, traduzido para o português com o título de Telefone para o Além, hoje com edição esgotada. No total, ele gravou quase 30 mil vozes. 

— Konstantin Raudive -  Cientista letão residente na Alemanha, professor universitário e tradutor das obras de Cervantes para o alemão. Estudioso das experiências de Jüngerson, repetiu-as com êxito. Gravou, inclusive, a voz de sua falecida mãe, que o chamava pelo apelido particular de "Const". Dedicou nove anos ininterruptos de sua vida pesquisando o tema. Todas as tardes e noites não fazia outra coisa que não fosse se debruçar sobre os estudos da transcomunicação. Deixou registradas 72 mil vozes e publicou três livros, traduzidos para vários idiomas. Deu uma contribuição muito importante às pesquisas de TCI. Ele e Jüngerson levaram  a comunidade científica da Europa a se interessar pelo assunto. 

— George Nick - Engenheiro, inventor e professor universitário, acumulou uma certa fortuna com seus registros de patente na área de eletricidade. Pesquisador muito respeitado nos Estados Unidos, parapsicólogo interessado nos fenômenos paranormais, começou a investigar as ocorrências de transcomunicação no mundo todo. Junto a um grupo de cientistas nos EUA, investiu US$500 mil do próprio bolso para montar um equipamento que batizou com o nome de spiricom, uma espécie de gerador de tons, para falar com os espíritos em dois sentidos. 

Entre as várias comunicações que conseguiu, uma das mais interessantes foi a de um amigo engenheiro da NASA, George Smith, que tinha falecido 14 anos antes, ou seja, em 1968. Nick gravou 120 horas de diálogo com Smith, nos quais este forneceu, como prova de autenticidade da gravação, o número de seu seguro de vida, que não era do conhecimento nem da viúva e que permitiu a ela receber a apólice. 

Além disso, deu informações de como aperfeiçoar o aparelho de contato entre os dois mundos. Hoje, o spiricom já está superado, apesar de ter permitido, na época, um resultado extraordinário. Esse aparelho produz muitos ruídos de fundo, na faixa de 27 a 29 megahertz, que é a dos radioamadores. O espírito modula os tons emitidos pelo aparelho e constrói a voz a partir disso. As pesquisas do Dr. Nick deram nova ênfase à TCI porque tornaram mais plausível a comunicação dos espíritos por aparelhos eletrônicos. 

— Hans Otto Krurik - Transcomunicador alemão que desenvolveu um aparelho chamado "gerador de vozes", alcançando melhores resultados que o spricom. Através desse equipamento, a voz dos mortos aparece diretamente na caixa de som, o que possibilita o reconhecimento do espírito graças à clareza do som produzido. Krurik transformou sua casa num laboratório  especial, o que lhe permitiu receber transcomunicações também por telefone, fax e computador. 

— Kraus Schreiber - Fez  a maior descoberta do século no campo da TCI, ao receber as primeiras imagens de espíritos na TV e foi a partir daí que ocorreu um salto espetacular nessa área. Começou  suas experiências em casa, depois de ter perdido toda a família num acidente automobilístico - o pai, a mãe, a esposa e os dois filho. Num encontro com amigos em sua própria casa, comentou-se sobre um programa exibido na televisão sobre transcomunicação. Sem acreditar nesse tipo de assunto, um dos presentes resolveu, de brincadeira, tentar um contato com Philipe, um amigo que havia morrido dos anos antes. Colocou uma fita para gravar e fez um apelo para que o morto se comunicasse. 

O espanto de todos foi imenso quando, ao rebobinar a fita, ouviram a voz de Philipe, dizendo que estava com eles. Klaus Schreiber conta que a casa ficou vazia em cinco minutos, mas ele permaneceu acordado até de manhã, ouvindo a gravação e refletindo sobre a possibilidade de também fazer contato com seus familiares mortos. Daquele dia em diante, a residência dele se transformou num grande laboratório de transcomunicação. Ele conseguiu gravar as vozes dos filhos e captou a imagem da filha na TV, dois anos depois. 

- Revista Visão Espírita. 
- Teresa Tavares 
- Jornalista no Rio de Janeiro.

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Entrevista com Clóvis Souza Nunes 


"Atualidade da Transcomunicação"




Entrevista com Clóvis Nunes 


Fonte: Website Terra Espiritual - 2004




O professor, projetista técnico, parapsicólogo, pesquisador, escritor, conferencista e espírita Clóvis Nunes é um dos pioneiros no Brasil no estudo da Transcomunicação Instrumental (TCI), comunicação com os espíritos através de aparelhos.   
O entrevistado Clóvis Nunes  

Ele é Baiano de Feira de Santana, e também é o fundador do Movpaz que é uma ONG que procura criar a consciência da paz. 


 Clóvis Nunes esteve em Fortaleza nos dias 14 e 15 de fevereiro de 2004 para proferir o seminário Sexo, Religião e Espiritualidade na sede da Praia do Futuro do grupo Espírita Paulo e Estevão (GEPE) onde a equipe da Terra Espiritual teve a oportunidade de conversar rapidamente com ele. Abaixo segue a íntegra da conversa. 

TE – Como surgiu o seu interesse pela parapsicologia?

CN – Na verdade o Espiritismo me levou à parapsicologia. Eu sempre me interessei pelo lado científico da Doutrina Espírita que é um dos aspectos que compõem o tripé, junto com a religião e a filosofia. E comecei no Espiritismo bem focalizado no pensamento Kardequiano através da codificação, depois eu li os clássicos espíritas onde estão presentes muitas pesquisas do final do século passado e comecei a me interessar também pelas pesquisas da metapsíquica. Da metapsíquica desagüei na literatura da parapsicologia e me interessei muito, porque aqui no Brasil havia alguns parapsicólogos que utilizavam a parapsicologia para subtrair a legitimidade do Espiritismo e fui compreendendo que isto era um mal entendido, porque a parapsicologia estuda o espírito a partir do homem e o Espiritismo estuda o homem a partir do espírito. O Espiritismo vem de dentro para fora e a parapsicologia faz uma viagem de fora para dentro do homem. 

Se a parapsicologia demonstrou através de muitas pesquisas que as percepções extra-sensoriais, conforme diz a palavra, estão fora do corpo, pois a palavra extra quer dizer fora e sensorial quer dizer corpo. Então se as percepções extra-sensoriais estão fora do corpo e atuam numa outra dimensão que não é a nossa dimensão física, que dimensão é essa? Se as percepções extra-sensoriais não dependem das ondas eletromagnéticas, nem dos fenômenos físicos para acontecer, em que dimensão estão essas ondas? Aí a parapsicologia demonstrava por antecipação o que o Espiritismo sempre demonstrou. O Espiritismo prega a indestrutibilidade do ser humano após a morte física que é a existência do espírito e prega a comunicabilidade do espírito depois da morte com os que aqui ficaram. 

Para que alguma coisa nossa sobreviva após a morte é importante demonstrar que enquanto no corpo nós temos algo que é imortal e as percepções extra-sensoriais estudadas pela parapsicologia são a determinação dessa evidência. Temos uma outra dimensão dentro de nós, uma outra natureza que não é biológica, que é a nossa natureza essencial e se isso independe do corpo, é exatamente isso que sobrevive e volta a se comunicar com essa mesma natureza dos seres que estão vivos e possuem essa dimensão espiritual enquanto no corpo. Então a parapsicologia na verdade está estudando os velhos fenômenos anímicos que o Espiritismo tratava e o Espiritismo que ficou muito fechado na nomenclatura de mediunidade, nos fenômenos de natureza mediúnica, não se aprimorou, não se aprofundou nos fenômenos anímicos, portanto nós consideramos hoje a parapsicologia como uma ciência complementar do Espiritismo.         

TE – Como está atualmente a pesquisa sobre a Transcomunicação Instrumental (TCI) aqui no Brasil?

CN – Aqui no Brasil essa pesquisa está muito lenta, embora existam algumas pessoas atuando, fazendo contatos, buscando informações. Eu pessoalmente gravei há um ano atrás, uma transcomunicação que está classificada entre as melhores do mundo. Foi uma mensagem de 72 palavras com muita nitidez, identificada como do espírito de Astrogildo, que morreu em Salvador e viveu na Bahia. Ele fez uma comunicação via rádio gravador com uma clareza extraordinária, foi uma grande surpresa, foi a melhor transcomunicação que eu recebi em 14 anos de pesquisa e está classifica entre as mais nítidas do mundo. 

Mas a pesquisa no Brasil está muito lenta porque nós não somos um país que tem tradição em pesquisa. No mundo a transcomunicação viaja com uma boa velocidade e agora, em breve, haverá um congresso em Vigo, na Espanha, no próximo mês de abril e estaremos lá com os maiores transcomunicadores do mundo. Estarão presentes na Espanha várias universidades e até agora eu sou o único sul-americano que garantiu presença lá e fui convidado pelos pesquisadores americanos e europeus e dominatemente os europeus que estarão lá levando os últimos resultados, dos últimos dois anos quando aconteceu o último congresso na Bélgica, onde eu também estava presente com mais seiscentos pesquisadores do mundo inteiro. Lá eu também era o único sul-americano, o único brasileiro, o único espírita e isso vai se repetir agora em Vigo. Eu estarei lá mostrando essa mensagem de Astrogildo que foi simplesmente maravilhosa.       

TE – Como se dá esse processo de comunicação através de aparelhos?

CN – Existem várias técnicas. Por rádio e gravador são muitas técnicas. Existem técnicas diferentes para o uso da televisão, para computadores e secretárias eletrônicas. Na verdade os aparelhos são sensibilizados. No nosso caso, na mensagem de Astrogildo, nós utilizamos quatro rádios, uma lâmpada infravermelha, uma lâmpada ultravioleta que servem para ionizar os gases atmosféricos. Os rádios são colocados entre estações produzindo ruídos, no caso das FMs são os chamados ruídos brancos e nos caso das AMs são chamados de ruído rosa e esses ruídos se misturam com os 71% das partículas ionizadas da atmosfera que sofrem esta ionização pela presença das duas lâmpadas, infravermelha e ultravioleta, botamos uma fita virgem com um gravador em cima de um pedaço de espuma para corrigir e filtrar o som que se propaga pela mesa produzido pelo chiado dos rádios, evocamos o espírito e deixamos a fita rodar por alguns minutos e depois quando a rebobinamos e vamos escutá-la a voz do espíritos está gravada com uma grande surpresa. 

É um fenômeno bastante paranormal, já foram estudadas todas as variáveis e sem sombra de dúvidas, hoje, a transcomunicação reúne elementos satisfatórios para demonstrar que é uma consciência sem corpo que atua no campo magnético dos aparelhos eletrônicos e deixa ali o registro da sua presença, da sua comunicação imortal.    

TE – O senhor fez há algum tempo uma matéria para a Rede Globo sobre o museu do purgatório em Roma. O que é exatamente este museu, o que o senhor encontrou lá e como o senhor vê a posição da Igreja que embora negue o fenômeno da comunicação com espíritos mantém este museu?

CN – Esse museu, na verdade, ele é um museu reservado da Igreja Católica, fundado no século XIX, reúne 240 peças de aparições de espíritos de pessoas mortas... Essas aparições são todas de pessoas relacionadas com a Igreja e boa parte delas são aparições de espíritos de ex-padres e freiras. Esse museu foi revelado pela primeira vez aqui para o ocidente, principalmente aqui no Brasil, pelo pesquisador, meu amigo particular, Henrique Rodrigues que desencarnou faz alguns anos. E Henrique Rodrigues me deu as fotos desse museu quando ele esteve lá. Em 96 fazendo conferências pela Itália e pesquisando a transcomunicação eu estive de passagem no museu e ali fiz um pacto comigo mesmo que um dia eu entraria ali e filmaria tudo. Com ajuda de um repórter cinegrafista Loris Capogrossi, italiano, fui antes filmei tudo e cedi as imagens para a Rede Globo. A Ilze Scamparini estava comigo e fez a reportagem de moldura entrevistando vaticanólogos e filmando a igreja por trás. 

A Rede Globo não conseguiu entrar no museu, quem entrou fui eu, as imagens são minhas, o câmera ia comigo, a exclusividade das imagens é minha eu só cedi para o Fantástico, a Rede Globo não tem domínio sobre estas imagens, elas nos pertencem. É um patrimônio fantástico. O Henrique Rodrigues fotografou e eu consegui filmar e revelar para todo o Brasil através da matéria de 18 minutos, reportagem de capa do Fantástico, que foi repetida para nove países. E foi uma grande repercussão dentro da Igreja Católica porque a reportagem foi editada um pouco antes do dia dos mortos e foi muito comentada. Ali os vaticanólogos deram as suas opiniões sobre a legitimidade do museu que, na verdade, foi fundado pela autorização do Papa Pio X. 

É um museu que está na Igreja do Sagrado Coração do Sufrágio. É uma ordem da Igreja católica que se preocupa com a oração para almas que morreram. O sufrágio quer dizer piedade pelos mortos. Essa ordem foi fundada na França pelo padre Chevalier e essa igreja foi fundada pelo padre Vitor Ijuê, amigo de um braço direito da ordem que depois se tornou embaixador do vaticano. E ele fundou este museu na época em que Kardec ainda estava contemporâneo. No final do século XIX aconteceu o primeiro fenômeno nesta igreja, que foi um poltergeist, quando eles celebravam a inauguração da construção do altar da igreja, o mármore misteriosamente pegou fogo, foi um fogo paranormal, um Poltergeist. Os devotos foram apagar e quando jogaram água o mármore havia derretido e formado um rosto atormentado de homem. 

O padre Vitor Ijuê ficou convicto de que aquilo era um sinal de algum espírito que precisava de apoio e ajuda, porque a ordem foi fundada para orar pelas almas que passaram pela morte com dificuldades e sofrimentos. Levou então ao conhecimento do Papa Pio X, o fenômeno foi legitimado como autêntico e ele pediu ao papa que o liberasse para viajar por mais países para pesquisar se existiam fenômenos parecidos, voltou depois de seis anos, em viagens que empreendeu pela Espanha, pela Suécia, pela Alemanha e por várias igrejas da Europa com 240 peças e fundou o primeiro museu cristão de além-túmulo, em Roma. 



Esse museu ficou escondido por mais de cem anos do domínio público, poucos padres sabiam disso, poucos bispos, porque na Europa a comunicação com espíritos é muito associada ao satanismo e boa parte dessas comunicações eram construídas com parapirogenia, que é fogo paranormal, e sempre se acredita que era satanás, que esse fogo era satânico, então se os fenômenos de parapirogenia estão sendo produzidos dentro da Igreja por ação demoníaca, era como se a casa do Senhor estivesse perdendo as suas forças. Esse tipo de argumentação confundia os fiéis, por isso, o museu foi ficando cada vez mais reservado. 

Em 1920, com a morte do padre Vitor Ijuê, o seu substituto, que foi promovido a bispo, destruiu quase todas essas peças deixando apenas dezoito casos que estão legitimados pela Igreja porque casos que ocorreram dentro do seio da Igreja Católica, com personalidades de padres e freiras que não podiam ser deslegitimados e como o museu foi fundado com a benção do Papa Pio X também não poderia ser fechado. Esses dezoito casos é que constituem o acervo do museu de hoje, então eu fui na casa geral da Ordem do Sagrado Coração do Sufrágio e com ajuda do co-diretor e arquivista o padre Felipe Sefaux, peguei a história de todos os dezoitos casos, filmei todos os dezoitos casos, e construímos a reportagem para a Rede Globo. 

É um material maravilhoso, nós estamos publicando um vídeo e um DVD, que nós estamos chamando de Arquivos do Insólito, onde estamos mostrando entre os mistérios de Roma, esse museu que reúne peças demonstram a absoluta comunicabilidade dos espíritos dentro do seio da Igreja Católica, demonstrando que os fenômenos de comunicação espiritual não estão restritos somente aos centros espíritas, que dentro das igrejas do mundo os espíritos também tentaram se fazer sentir, se comunicar e deixaram suas marcar através de exercícios possíveis de serem investigados e que estão hoje dentro do domínio deste museu. 

É uma fascinante história, uma peça maravilhosa de informações e que agora nos conseguimos filmar. E quanto à Igreja... nunca se manifestou oficialmente sobre o assunto, porque fica desconfortável. A Igreja que fez a caça às bruxas, que proibiu a mediunidade na Idade Média, agora se manifesta, mas na reportagem o padre Tino Confetti numa atitude muito corajosa, ele que é o diretor do Diário Oficial do Vaticano, responsável por todas as publicações oficiais do Papa, responde a uma pergunta por nós sugerida a Ilze Scamparini: “E o Espiritismo, o que o senhor acha do Espiritismo?” E ele responde contundente: “O Espiritismo existe, está na Bíblia, está nas Escrituras, nós não podemos negar esses fenômenos.” 

TE – O que é o MOVPAZ? 

CN – O MOVPAZ é um movimento internacional pela paz e pela não violência, é uma ONG, sem fins lucrativos com sede nacional em Feira de Santana que se expande por dezoito cidades do Brasil e oito estados. A finalidade da ONG é implantar as 21 ações do projeto Paz pela Paz, que contempla ações na cultura da paz em três segmentos: Paz ambiental, paz social e paz interior. É um movimento feito com voluntários, aonde dessas 21 ações nós temos a grande caminhada pela paz, além de livros, cds, discos, a construção do museu da paz que estamos realizando na Paraíba, implantação de várias atividades como paz nas escolas. As caminhadas pela paz são um grande processo de sensibilização das massas, onde reunimos a sociedade civil para celebrar a paz no dia municipal da paz que implantamos na cidade através de decreto-lei. 

O evento conta com apoio da esfera de governo estadual de vários estados, dos municípios e conta com a participação de dezoito artistas de renome na música popular brasileira, entre eles: Gilberto Gil, atual ministro da cultura, Geraldo Azevedo, Nando Cordel, Dominguinhos, Belchior, Joana, Edson Cordeiro, Santana e muitos outros artistas que estão conosco, sem cobrar nenhum cachê... Flávio José, Wanderleia, enfim, todos eles que já estão conosco há muito tempo e os que estão se aproximando agora, além de intelectuais, gente da cultura, personalidades internacionais, Lamas budistas, religiosos, o arcebispo da nossa cidade, D. Itamar Viana, o médium espírita Divaldo Pereira Franco, pastores protestantes, como o professor Josué. Somos conveniados com cinco universidades e estamos crescendo... Hoje somos reconhecidos pela UNESCO, como o maior movimento de paz na América Latina porque na nossa última caminhada pela paz em Feira de Santana, que já realizamos há doze anos, reunimos trezentas mil pessoas nas ruas de Feira de Santana.    

TE – Pediríamos agora, que o senhor deixasse a sua mensagem aos nossos leitores.

 CN – Desejo aos leitores virtuais da Terra Espiritual que possam encontrar nessas informações um caminho de iluminação e esperança. Os fenômenos paranormais nos levam à espiritualidade e a espiritualidade nos leva à paz. Essa foi a trajetória que aconteceu conosco... foi pesquisando fenômenos paranormais que nós descobrimos a dimensão espiritual que está por trás desses fenômenos e ao ter contato com esta dimensão espiritual nasceu em nós o sentimento de construir a paz, de fazer alguma coisa pela implantação da paz no mundo. Que cada navegante possa também descobrir a capacidade de se transformar em um construtor de paz. 

TE – Muito Obrigado.

"Transcomunicação Instrumental: contato com o além por vias técnicas", Sonia Rinaldi. 
"A Transcomunicação através dos tempos" Hernani Guimarães Andrade 


Comentários sobre o Livro 
"A Transcomunicação Através dos Tempos"

 



Ana Gaspar





 
Livro do Hernani Guimarães Andrade 

Este é o nome dado pelo engenheiro Hernani Guimarães Andrade à coletânea de trinta e três artigos que ele escreveu na Folha Espírita, sob o pseudônimo de Karl W. Goldstein, durante o período de agosto de 1994 a abril de 1997.

Hernani Guimarães Andrade em seu livro, A Transcomunicação Através dos Tempos, no 2º capítulo diz o seguinte: "O vocábulo transcomunicação é composto por dois termos: trans do latim, que significa para além de, através de e comunicatione, que significa ato de emitir, transmitir e receber informações. A fim de agilizar a nossa escrita, adotaremos a sigla TC, em substituição ao vocábulo transcomunicação. Hernani Guimarães Andrade cita a mediunidade como um exemplo de TC, mas a TC não significa exclusivamente o fenômeno mediúnico, ao contrário, pode ser realizada por meio de objetos ou instrumentos inanimados. Quando a TC se efetua diretamente pelos seres situados fora do nosso espaço-tempo, por meio de objetos materiais simples que são movimentados, ou através de instrumentos adequados, inclusive aparelhos eletrônicos, é denominada Transcomunicação Instrumental. Representada pela sigla TCI. 

As formas de transcomunicação sofreram uma espécie de evolução ao longo da história da Humanidade. Ao que parece, a TC iniciou-se quando os homens ainda estavam na idade da pedra e começaram a habitar as cavernas. 

Nos tempos pré-históricos devia haver abundância de pedras disponíveis nas imediações das cavernas, seriam elas os objetos mais suscetíveis de sofrerem movimentação, tendo evidentemente um doador de energias para que o fenômeno ocorresse, fenômeno esse intitulado Poltergeist. O livro relata inúmeros exemplos no início da humanidade. 

A transcomunicação entre os povos antigos 
Quando se estuda as religiões egípcias tem-se uma surpresa ao verificar a multiplicidade e variedade dos deuses que compõem o seu panteão. Nada menos de trinta deuses principais formam o grupo dos mais importantes, essa multiplicidade e variedade de deuses, são explicáveis por sua longa história, a qual remonta a mais de três milênios, antes da era Cristã. Outro aspecto notável, era a sua intensa religiosidade e constante preocupação com a morte, com os cadáveres e com a sorte dos desencarnados após o decesso. Há muitas evidências de que os egípcios conheciam profundamente as leis que governam as atividades dos Espíritos após a morte, inclusive a reencarnação. 

Esse fato implica a prática da TC com as inteligências incorpóreas, das quais os sacerdotes teriam recebido informações minuciosas. Como os egípcios, os gregos também possuíam, em seu panteão, um número enorme de deuses. Entretanto, o que evidencia muito bem a prática da TC pelo povo grego primitivo são os Oráculos. Os cidadãos comuns e os soberanos iam consultar os Oráculos e o objetivo era conhecer o futuro e buscar orientação para os seus problemas. 

Na Roma Antiga vamos encontrar, nos primeiros séculos da Era Cristã, exemplos de TCI, Quintus Septimius Florens Tertulianus, teólogo e doutor da Igreja, nascido em Cartago, consultava o mundo espiritual usando o processo da "mesa girante". Amminus Marcelinus de Antióquia, referia-se a "mesa adivinhadora" que apontava as letras do alfabeto, formando palavras.

Existem também referencias aos Chineses que há cerca de 4000 anos já usavam consultar os Espíritos, empregando um aparelho rudimentar denominado Chi-Ti. Esse instrumento consiste em uma forquilha de madeira, feita de um galho de árvore. No Japão, o culto aos antepassados, a aceitação da reencarnação e o Budismo grandemente cultivado há práticas de TCM com algumas seitas xintó. O médium incorpora o Espírito que é questionado pelos presentes à reunião. Na Índia e Tibete, diz Hernani Guimarães Andrade, seria quase supérfluo falar acerca da TC. A Índia principalmente é um país espiritualista e a crença na reencarnação, a prática da magia e a proliferação de faquires, revelam a existência de intercâmbio com o Plano Espiritual. Seria uma Transcomunicação Direta.

Vamos encontrar a TC, no século 19 com episódios bem marcantes, os fenômenos ocorridos na cidade de Hydesville, com as irmãs Fox. As materializações pela médium Florence Cook – levitações pelo médium de efeitos físicos Daniel Dunglas Home, os testemunhos preciosos de Alexander Aksakof, nos processos de materialização.

O Fenômeno das Vozes Eletrônicas 
Friedrich Jurgenson, nasceu no ano de 1903, em Nova Odessa, Ucrânia. No dia 12 de junho de 1959 resolveu gravar o canto dos pássaros e quando foi ouvir a gravação, surgiu uma voz masculina expressando-se em norueguês. 

Outro grande pesquisador o Dr. Konstantin Raudine, que iniciou suas pesquisas após ter lido o livro de Friedrich Jurgenson. Inicialmente, as experiências dos dois juntos só produziram vozes pouco claras. A partir do dia 10 de junho de 1965 passaram a obter bons resultados. Essa gravação foi conseguida por meio do rádio. Esse método consiste em sintonizar o aparelho de rádio acoplado a um gravador. Hernani sugere o livro de Sônia Rinaldi, Transcomunicação Instrumental – Contatos com o Além por Vias Técnicas, para mais ricas informações.

A Transcomunicação Instrumental no Brasil 
Não foi sem razão que o escritor inglês Guy Lyon Playfair considerou o Brasil como o "país mais psíquico do mundo". A abundância de médiuns e a experiência cotidiana dos brasileiros com a TCM fizeram com que a TCI encontrasse aqui um terreno fértil. É o que Hernani Guimarães Andrade coloca em seu livro no capítulo 32 referente ao Brasil, mas prossegue, no início houve certa reação à adoção da TCI, por parte de alguns adeptos do Espiritismo. Essa atitude não foi geral e nem partiu dos órgãos representativos do movimento espírita, mas de alguns espíritas mais ortodoxos e conservadores, bem como daqueles menos informados a respeito da TCI. Entretanto a resistência vem diminuindo rapidamente.

Convém assinalar que a maioria quase absoluta dos praticantes da TCI encontra-se entre os espíritas. Teve evolução aqui no Brasil da TCI, a atuação da Dra. Marlene Rossi Severino Nobre e de seu marido o Dr. José de Freitas Nobre. De 22 à 24 de maio de 1992, a Dra. Marlene Nobre, promoveu através da Associação Médico-Espírita, AME de São Paulo, um Congresso Internacional de Transcomunicação, levado a efeito em São Paulo. Essa conferência trouxe ao Brasil quase todos os maiores transcomunicadores da Europa. Naquela oportunidade Sônia Rinaldi estabeleceu contato com o casal Harsch–Fischbach e selou com Maggy e Jules, ambos importante amizade. Desse relacionamento resultou rápido e frutífero progresso para a TCI em nosso país.

Gostaríamos de ressaltar que nesse mesmo capítulo o autor coloca alguns fatos interessantes de TCIs no passado que ocorreram com personalidades ilustres brasileiras. Conversas através do telefone. Vale a pena ler o livro A transcomunicação Através dos Tempos.

Entrevista com Sônia Rinaldi, a maior autoridade em transcomunicação no Brasil   índice 


Autor: Ademir Pascale Cardoso  (19/01/06) 

A Paulistana Sonia Rinaldi, é uma das maiores pesquisadoras da TCI (Transcomunicação Instrumental) mundial, autora de 7 livros, seu último "Gravando Vozes do Além" que disponibiliza um CD de vozes paranormais (Edição Independente). Articulista, conferencista nacional e internacional. Seu grupo é formado por engenheiros, matemáticos, cientistas, pesquisadores e físicos. Coordenadora do ANT (Associação Nacional de Transcomunicação), hoje, Sonia Rinaldi dá entrevista exclusiva ao Portal Cranik. 
 

Ademir: Olá Sonia, primeiramente, agradeço por aceitar a entrevista e por ceder informações tão valiosas.

Gostaria de um breve comentário sobre você e seus estudos relacionados à Transcomunicação Instrumental.

Sônia: Fazem quase 18 anos que iniciei as pesquisas, dentro do IBPP – Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas. De lá para cá, desenvolvemos novas tecnologias como o uso do computador e telefone para gravações de vozes paranormais etc...

Ademir: Através de equipamentos específicos, poderemos conseguir um contato no além, isso significa que "eles" também tem equipamentos para manter o contato?

Sônia: Sim, pelo que tudo indica a tecnologia do Lado de Lá é inclusive extremamente superior. Mas isso não é novidade pois nas obras espíritas, sobretudo na de André Luiz, através de Chico Xavier, aparecem dezenas de descrições de equipamentos, até então desconhecidos na Terra.

Ademir: Através de sua longa experiência, onde você acha que ficam as pessoas desencarnadas, o "além"? Seria uma outra dimensão? Algo ainda não explicado?

Sônia: A literatura espírita aborda isso com muita clareza. Os desencarnados ficam fora do nosso Espaço-Tempo, mas em cidades espirituais onde continuam seu desenvolvimento pessoal. Num espaço paralelo desses fica a Estação Transmissora que nos contacta em áudio e imagens.

Ademir: Fale mais sobre sua experiência através de contatos por telefone. Como funciona? Você digita um número específico para entrar em contato com determinada pessoa desencarnada?

Sônia: Não, claro que não. Apenas disponibilizo uma extensão para que os comunicantes registrarem suas vozes. Todo esse processo e explicações estão no meu novo livro, aliás, o fiz para ensinar as pessoas a gravarem por si.

Ademir: Existe um tempo específico para entrar em contato com uma pessoa desencarnada? Dependendo do tempo, elas não reencarnam novamente? 

Sônia: Geralmente quem nos procura e sofre pela saudade, não faz tanto tempo que perdeu alguém. Mas temos casos de gravações rápidas, como meu marido que faleceu no ano passado e se comunicou no 7o. dia depois de sua partida.

Ademir: Em geral, o que você acha da paranormalidade? Como os cientistas e pesquisadores enxergam o "sobrenatural"?

Sônia: A paranormalidade é uma realidade e vem sendo testada mesmo dentro de Universidades americanas. Porem, a paranormalidade é uma coisa... e os fenômenos são outra. Cientistas até aceitam a capacidade da mente de exercer capacidades extrasensoriais, mas admitir a realidade da vida depois da morte é outro departamento. Isso ainda não é aceito pela Ciência e batalhamos nesse sentido.

Ademir: Quando iniciou-se as pesquisas com Emissores? Isso significa que "eles" seguem o mesmo padrão de nossa tecnologia, ou estão mais avançados? Eles podem dar dicas para melhoria no funcionamento do equipamento?

Sônia: A tecnologia deles é superior, tanto que produzem o fenômeno dos contatos porem nossa Ciência não consegue explicar o processo.

Ademir: Qualquer pessoa poderá comunicar-se com espíritos do além? Caso elas desejem fazê-lo, como deverão proceder? 

Sônia: Como disse anteriormente, justamente porque muitas pessoas desejam gravar suas próprias experiências, fiz esse livro “Gravando Vozes do Alem” para ensinar o passo a passo. Qualquer pessoa pode obter resultados. 

Ademir: O que você acha do teleporte de seres humanos ou *aporte (*Conhecido no espiritismo, envolvendo o surgimento de objetos em um determinado local) ?

Sônia: Isso ainda não ocorreu. O teletransporte foi testado em laboratórios na Europa para transportar apenas um fóton. Jamais um ser humano. Casos de “apports” ocorrem em inúmeras sessões espíritas... já vi alguns casos. Não tem nada a ver com Transcomunicação. Falam que o médium Mirabelli tinha a capacidade de bilocação, ou seja, estar em 2 locais simultaneamente. Porem, as pesquisas científicas da época são insuficientes.

Ademir: Poderia fazer um breve comentário sobre seus livros?

Sônia: É o meu 7o. livro sobre Transcomunicação, e relata diversos casos, bem documentados de gravações. São dezenas de casos vividos por diversas pessoas de froma a dar uma visão geral sobre o fenômeno. O diferencial desse livro fica por conta de trazer um amplo capítulo sobre o “passo a passo” para gravar os contatos. O livro também traz um CD com muitos casos – e se torna uma clara ilustração daquilo que se pode obter, ou seja, vozes claras e limpas.

Ademir: Comente sobre seu último livro "Gravando Vozes do Além". Como deveremos proceder para adquiri-lo?
Sonia: Pessoas que porventura tenham interesse nos contatos com o Outro Lado, que queira ouvir vozes (o livro traz um CD com 62 gravações) e mesmo que queira aprender a gravar, basta visitar nosso site para mais detalhes: http://www.gravandovozes.kit.net 

Ademir: Agradeço pela presteza e dou meus parabéns pelo ótimo trabalho que vem desenvolvendo durante tantos anos. 

Sônia: Eu que agradeço pela oportunidade. Abraços para todos os seus internautas.

 

Site da Sônia Rinaldi: http://www.gravandovozes.kit.net/tci/

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/transcomunicacao-instrumental/mortos-comunicam-se-por-computador/?PHPSESSID=722cad7d71e2aacaafdd2bcb97385b1c#ixzz3VWET8k5M

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