VENEZA - ROMÂNTICA E MISTERIOSA




Veneza-vista aérea


Veneza (em italiano: Venezia, em vêneto: Venezsia) é uma cidade e comuna italiana da região do Vêneto, província de Veneza no nordeste de Itália. Tem cerca de 266 181 habitantes e é conhecida pela sua história, canais, museus e monumentos. A comuna de Veneza estende-se por uma área de 412 km2, incluindo as ilhas de Murano, Burano e outras na lagoa de Veneza, tendo uma densidade populacional de 646 hab/km2. Faz fronteira com Campagna Lupia, Cavallino-Treporti, Chioggia, Jesolo, Marcon, Martellago, Mira, Mogliano Veneto (TV), Musile di Piave, Quarto d'Altino, Scorzè, Spinea. A parte de Veneza em terra firme é a fracção comunal de Mestre. A cidade foi formada num arquipélago da laguna de Veneza, no golfo de Veneza, no noroeste do mar Adriático. Tornou-se uma potência comercial a partir do século X, no qual sua frota já era uma das maiores da Europa. Foi uma das cidades mais importantes da Europa, com uma história rica e complexa e um império de influência mundial comandado pelos doges, os líderes da cidade. Como cidade comercial, tinha várias feitorias e controlava várias rotas comerciais no Levante. Eram suas feitorias cidades como Negroponto e Dyrrhachium (atual Durrës), assim como ilhas inteiras: Creta, Rodes, Cefalônia e Zante, por exemplo. O historiador Fernand Braudel classificou-a como a primeira capital econômica do Capitalismo. O patrono da cidade é São Marcos (festa em 25 de abril). A festa do povo do Véneto é celebrada em 25 de março, data da fundação da cidade. É classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Dos muitos monumentos e locais turísticos existentes, destacam-se a imponente Basílica de São Marcos, na adjacente Praça de São Marcos, a famosa Ponte de Rialto sobre o Grande Canal, construída em 1588 segundo projeto de Antonio da Ponte, a Ca' d'Oro e numerosas igrejas e museus. Veneza é ainda famosa pelos seus certames internacionais, como o Festival de Cinema e a Bienal de Artes, pela Regata Histórica, que ocorre no primeiro domingo de setembro, pelo fabrico de vidro, pelo Carnaval de Veneza, pelos casinos e pelos seus passeios românticos, levando muitos casais a passarem suas luas-de-mel. Nesta cidade nasceram os Papas Gregório XII, Eugênio IV, Paulo II, Alexandre VIII, Clemente XIII e Pio X, além de numerosos artistas e arquitectos como Antonio Vivarini (1440-1480), Antonio da Ponte (1512-1595), Tintoretto (1518-1594) e Canaletto (1697-1768). No campo da música, foi aqui que nasceu e viveu Antonio Vivaldi (1678-1741) Contato - tvab@uol.com.br Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


Como é Veneza?

 Em uma única palavra, apaixonante. Não existe outra cidade como ela.
Desde pequena, sempre quis conhecer esta cidade italiana, onde as ruas eram feitas de canais. Ficava imaginando como seria um lugar assim, onde os carros dão lugar aos barcos e gôndolas. “Será que existem calçadas por onde caminhar?”, me questionava, bem curiosa. Pois a curiosidade de menina deu lugar à determinação, e agora lá estava eu, na famosa Veneza. A cidade não deixou nada a desejar aos meus sonhos de criança.
Veneza não segue a lógica de uma cidade normal, afinal ela não tem nada de comum. As ruas seguem o rumo dos canais e mesmo caminhando com um mapa você se perde. As ruelas cheias de curvas nos fazem perder o senso de direcionamento. São 117 ilhotas com uma centena de pontes! Por isso, são inúmeras as placas de orientação. O Canal Grande, como o nome já diz, é o principal dos canais e divide a cidade ao meio.
A primeira impressão que se tem é de uma cidade repleta de turistas, cheia de barraquinhas vendendo souvenirs, com casas muito antigas e nem todas bem conservadas. No trajeto da estação de trem até a Praça San Marcos, principal ponto da cidade, fui me familiarizando com as ruelas, becos e pequenas pontes, com os prédios antigos e com a inevitável multidão de turistas. Mas essa não era ainda a Veneza que eu estava procurando...
Chegando na Piazza San Marco, praça onde há mais pombas do que pessoas, a imponente Basílica de San Marco é a atração principal. Com uma fila enorme para visitação e com o tempo curto, preferi aproveitar e conhecer melhor a cidade, porque, afinal, igrejas já visitei bastante. E sem querer tirar o prestígio de seus monumentos, a principal atração de Veneza é a cidade em si.
Na Piazza San Marco, o divertido é ver os turistas cobertos de pombas tirando fotos e os grupos de japoneses filmando cada detalhe do lugar. A galeria que contorna a praça tem muitas lojas de jóias e artes, interessante de ver, mas nada muito acessível ao bolso... Uma cervejinha num bar da praça sai por 7 euros um copo.
Ao lado da Basílica San Marcos, o Palácio dos Duques, antiga residência oficial de duques, é um prédio muito bonito, com arcadas góticas, reconstruído no século XIV. Atualmente, o palácio é um museu que atrai inúmeros turistas.
Mas o melhor ainda estava por vir: o grande evento que acontece no primeiro domingo do mês de setembro, a Regatta Storica. E que sorte a minha, pois nem tinha planejado a data. Trata-se de uma competição de gôndolas, de diferentes categorias, que percorrem um circuito pelo Canal Grande. Turistas e venezianos disputavam lugares na beira do canal e nas pontes para ver a regata.
Até foi difícil tirar fotos, por causa de tanta gente, mas nada que uma boa conversa com brasileiros não resolvesse. A despeito da competição, o mais interessante foi a criatividade na decoração das gôndolas e o colorido que enfeitava o rio. Barcos repletos de legumes e frutas, alguns com tripulação em trajes típicos de antigamente, outros barcos com esculturas, e um até com bandinha e tripulação em trajes romanos. Um dia de festa em Veneza, que foi noite adentro.
E para quem me perguntar sobre as gôndolas, elas estão por todos os lados e são o charme de Veneza. Algumas decoradas com almofadas em forma de corações, ideais para os casais apaixonados.  Infelizmente não fiz o passeio. Não que eu não quisesse, afinal passear pelos canais e contemplar a linda vista do entardecer com o seu amor ao lado é algo para não esquecer mais... Mas, apesar de lindo, o passeio não é nada acessível. São 150 euros por 45 minutos, ou seja, cerca de 500 reais! Ficou para uma outra vez...
Fugindo um pouco da confusão de turistas, o caminho de volta ao hotel foi adorável. Caminhei pela zona menos turística de Veneza, onde residem seus moradores. Repleta de ruelas muito estreitas e canais com pontezinhas, é lá que estava a Veneza que sempre imaginei. Em cada ponte pode-se ter uma linda vista das casinhas na beira dos canais. Prediozinhos antigos, alguns ainda de pedra, e uma tranqüilidade somente quebrada pelas vozes e sons vindos de dentro das casas. Claro que acabei me perdendo, mas essa é justamente a graça do passeio. Quando vi, estava na borda de Veneza, onde os carros ficam estacionados – eles não entram na cidade.                      
Por ser uma cidade sem carros, não existe muito barulho ou poluição. O bom é poder andar livremente pelas calçadas, sem ter que olhar para os lados antes de atravessar uma rua. Veneza pode ser facilmente percorrida a pé. Apesar da abundância de gôndolas, canoas e até pequenos barcos a motor, não há congestionamento.
À noite, os restaurantes enchem e os canais refletem as luzes da cidade, dando um toque especial ao lugar, que se torna ainda mais romântico. No outro dia, era hora de partir... Que pena ter que deixar Veneza. Enquanto não for possível voltar, vou guardando na memória os lindos canais e o romantismo dessa cidade única.

Carnaval de Veneza


Fonte:http://www.cronicas-da-lilian.com.br/

  Veneza romântica, misteriosa! Suas pontes, belezas escondidas... Descubra Veneza, passeie de gôndola, sonhe acordado, tudo é lindo... 


VENEZIA... Splendida come sempre!...


Eu já perdi a conta ao número de vezes que fui a Itália! Na verdade tenho sempre passagens aéreas marcadas para lá, qualquer que seja a época do ano...
Os Italianos não são afáveis como os Ingleses, nem calmos como os nórdicos e também não têm as cidades limpas e organizadas como os Austríacos, os Suíços ou os Alemães... mas têm um país único... apaixonante... com mar, lagos, montanhas e campos dourados... e com uma incrível história de mais de 2000 anos!
Veneza é a minha cidade italiana preferida! É romântica, misteriosa e tão diferente de todas as outras que nunca me canso de voltar sempre que posso, de preferência fora dos meses de Verão.
Eu acho que o sucesso de qualquer viagem passa muito por ir ao lugar certo na época certa! Agosto, por exemplo, é perfeito para conhecer Edimburgo ou Oslo, mas não para visitar Veneza, Roma ou Florença...
O final de Dezembro de 2010, durante a nossa viagem a caminho das montanhas, foi realmente perfeito para regressar una altra volta alla bellissima Venezia...
O encanto da cidade na noite de 26 de Dezembro... sem turistas, toda só para nós...


As escadas para a Ponte do Rialto......ainda as iluminações de Natal... A mais famosa ponte de Veneza com a iluminação noturna...
Vista do quarto no amanhecer do dia 27 de Dezembro... Abbazia Deluxe, uma escolha fantástica! Queríamos um hotelzinho bem perto da estação de comboios para não termos de transportar as botas de ski ao longo dos canais...hehe... e de bónus ainda tivemos esta vista da janela... Como é possível não amar uma cidade em que a estação de comboios tem mesmo em frente uma praça como esta??


Um de entre as centenas de românticos cantinhos da cidade... não é por acaso que Veneza já foi cenário de inúmeros filmes e histórias de amor ...



Nas margens do Canal Grande...
Adoro andar numa cidade sem carros... cruzar pontes e deambular pelas ruelas...
... algumas gôndulas são verdadeiramente luxuosas...
...e não se pense que as lojinhas em Veneza são unicamente de máscaras ou recordações para os turistas... tem lojas fantásticas das melhores marcas de roupa, sapatos e acessórios... de jóias, sedas e muito, muito mais...
A Basílica de São Marcos do séc XI é a mais famosa igreja de Veneza e um exemplo notável da arquitectura bizantina...

O Palácios dos Doges, antiga residência do Doge de Veneza, fica ao lado da basílica é de estil0 gótico-veneziano. O interior é lindíssimo, com enormes salas e lindas pinturas dos mestres italianos.
Podem visitar-se, também, as salas onde esteve preso, durante 16 meses, o famoso Giacomo Casanova, e das quais conseguiu fugir junto com um companheiro de prisão... depois de uma fuga acidentada por buracos e alçapões um guarda, pensando tratar-se de magistrados de Veneza que tinham ficado a trabalhar até tarde, deixou-os sair pela porta principal...


...em frente ao Hard Rock Cafe Venice... palavras para quê??
Fonte:Margarida Nobre- http://www.travelavenue.com.br/


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